{"title":"知识的相遇","authors":"Letícia C. R. Vianna","doi":"10.22409/pragmatizes.v13i25.58015","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo traz uma atualização do estado da arte do movimento Encontro de Saberes – um movimento de descolonização e contracolonização, visando a pluralidade epistêmica no ambiente da universidade brasileira, através da inclusão de mestras e mestres dos saberes tradicionais populares, oriundos de sociedades indígenas, comunidades de terreiro, quilombolas, agroextrativistas, grupos urbanos de diferentes culturas e demais povos tradicionais para atuarem como docentes e pesquisadores nas universidades. Por um lado, observa-se o estado da arte do Encontro de Saberes enquanto movimento de inclusão epistêmica e inovação curricular, complementar e integrado à política de inclusão étnico-racial por meio de cotas na discência, docência, pesquisa e administração da universidade. Por outro lado, observa-se este movimento integrado ao espírito do tempo de processo revolucionário à luz da teoria da revolução de Álvaro Garcia Linera. 
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Este artigo traz uma atualização do estado da arte do movimento Encontro de Saberes – um movimento de descolonização e contracolonização, visando a pluralidade epistêmica no ambiente da universidade brasileira, através da inclusão de mestras e mestres dos saberes tradicionais populares, oriundos de sociedades indígenas, comunidades de terreiro, quilombolas, agroextrativistas, grupos urbanos de diferentes culturas e demais povos tradicionais para atuarem como docentes e pesquisadores nas universidades. Por um lado, observa-se o estado da arte do Encontro de Saberes enquanto movimento de inclusão epistêmica e inovação curricular, complementar e integrado à política de inclusão étnico-racial por meio de cotas na discência, docência, pesquisa e administração da universidade. Por outro lado, observa-se este movimento integrado ao espírito do tempo de processo revolucionário à luz da teoria da revolução de Álvaro Garcia Linera.