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O que se pode dizer sem que haja ninguém para ouvir? A dramaturgia do forced entertainment
Resumo: Este artigo localiza a produção dramatúrgica e espetacular da companhia inglesa Forced Entertainment dentro do campo da dramaturgia performativa; consideramos essa produção como co-engendramento coletivo entre texto, cena, performers e plateia, pensados como partes constituintes e constituídas a partir do mesmo gesto de costura de elementos heterogêneos, no plano da produção e, construção coletiva da cena, no campo do evento espetacular; a passagem de um campo a outro é demonstrada pelo conceito simondoniano de relação transindividual e os procedimentos dramatúrgicos do Forced serão articulados com noções como heterogeneidade, costura e ritornelo.