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Este artigo tem como escopo pensar a transição do Estado confessional (que imperou até o século XIX) para o Estado “secular” (que se consolida no século XX) mostrando como o advento do protestantismo – não somente do protestantismo isolado, como do protestantismo inserido em dois contextos mais amplos: i) da polaridade com a Igreja Católica Apostólica Romana); e ii) de uma multiplicidade de interpretações do cristianismo que surge não somente por meio desta dicotomia com a Igreja Católica mas, também, no seio do próprio “mundo protestante” – influenciou neste processo.