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Este artigo não visa esgotar o tema da perceptibilidade em Platão, nem ao menos dar conta de todas as interpretações para o pequeno recorte de texto que avalia, a saber: 201c e 202d. O artigo permite vislumbrar duas linhas de interpretação, a de Borges e a Sedley, bem como ter o esboço de uma possível resposta à seguinte questão: como a condição de perceptibilidade dos prima stoicheia pode ser harmonizada com as demais condições na teoria do sonho?