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A presente pesquisa busca estabelecer relação entre a heteronormatividade e o eixo balizador do trabalho docente, dos tempos e espaços escolares, ou seja, o currículo em suas manifestações: oficial e oculta. Avança no esforço de compreender as consequências de uma educação heteronormativa para a formação da identidade de educandos e educandas. Somente quando percebemos que uma cultura machista habita a comunidade escolar e também o currículo oculto é que entendemos o quão nociva é esta cultura para os alunos e alunas, pois ela produz conceitos, ou melhor, preconceitos, tornando a escola um lugar de desinformação e exclusão social.