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Nas últimas duas décadas a estética do cotidiano tornou-se um importante tema de debate entre filósofos de tradição anglófona. Essa teoria contempla a possibilidade de que o cotidiano seja fonte de experiências estéticas, além de realizar uma crítica da tradição. Ambos os elementos também estão presentes e são centrais para a estética pragmatista desenvolvida por John Dewey na primeira metade do século XX. Neste breve ensaio, realiza-se uma aproximação dos dois projetos teóricos por meio de um eixo de questão em comum, a saber, o dilema de como é possível relacionar a estética e a vida cotidiana.