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Novas formas de gestão do espaço público na Amazônia: acessos e barreiras à cidadania
Os cenários político, econômico e social têm passado por intensas transformações no contexto global, afetando diversas organizações, afinal manter-se sustentável e eficaz é um enorme desafio. Portanto, no intuito de melhor responder as adversidades, o Poder Público tem realizado parcerias público-privadas para dinamizar sua gestão, conciliando estratégias que viabilizem sua missão e que possibilitem melhoria na prestação de serviços ao cidadão. Este ensaio teórico objetiva realizar uma breve reflexão sobre o modelo de gestão e planejamento implantado pela parceria entre o Estado e a OS nos espaços públicos em Belém e Marabá. Tem-se como proposta o método de interpretação e análise fundamentado no materialismo histórico-dialético, partindo da preocupação de elucidar aspectos que caracterizam a produção do espaço público, cujo desafio estabeleça métodos de investigação e análise que sejam críticos e reflexivos sobre o processo de produção espacial e suas contribuições para a cidadania. Os resultados preliminares desta pesquisa em construção se referem à preocupação que essas parcerias possam revelar supostamente um negócio extremamente lucrativo, principalmente por estarem associados ao círculo de produção e consumo e não ao exercício ou à contribuição para o acesso à cidadania, visto que estes espaços apresentam barreiras físicas, simbólicas e, principalmente, econômicas.Palavras-chave: Gestão. Espaço público. Cidadania.