Gustavo Henrique Delgado Domingues, Ana Luísa Botta Martins de Oliveira, S. A. M. Corona, R. Vitti, R. S. Scatolin
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Os grupos experimentais foram divididos em: Clareado com luz LED violeta (LV); Clareado com peróxido de hidrogênio 35% (PH, controle positivo); Clareado com peróxido de hidrogênio 35% + luz LED violeta (PH + LV); Gel placebo (C, controle negativo). A variável de resposta foi a análise de alteração de cor, realizada com auxílio de um espectrofotômetro de colorimetria. Foram realizadas três leituras em cada espécime: 1) antes do início da imersão nas soluções de manchamento (baseline); 2) após o manchamento com café; 3) após os tratamentos. Os dados foram tabulados e analisados estatisticamente com a análise de variância (ANOVA-1 fator) e testes de Tukey (α=0,05). Resultados: Os valores de ΔE mostraram diferença significativa entre os grupos. PH + LV apresentou maiores valores de mudança de cor e o grupo C, os menores. LV e PH foram estatisticamente semelhantes aos grupos PH + LV e C. 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Estudo in vitro da alteração de cor do esmalte dental clareado com luz LED violeta
Introdução: O clareamento dental é um procedimento muito requisitado nos consultórios odontológicos, estimulando a constante pesquisa por novos produtos e tecnologias. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar ‘in vitro’ a alteração de cor do esmalte dental clareado com luz LED violeta, associada ou não ao gel de peróxido de hidrogênio. Métodos: 48 fragmentos de dentes bovinos (5 x 5 x 3mm) foram planificados e polidos. O manchamento dos espécimes foi realizado por meio de imersão dos fragmentos em 20ml de café, substituído a cada 24h, por um período de 7 dias. Os grupos experimentais foram divididos em: Clareado com luz LED violeta (LV); Clareado com peróxido de hidrogênio 35% (PH, controle positivo); Clareado com peróxido de hidrogênio 35% + luz LED violeta (PH + LV); Gel placebo (C, controle negativo). A variável de resposta foi a análise de alteração de cor, realizada com auxílio de um espectrofotômetro de colorimetria. Foram realizadas três leituras em cada espécime: 1) antes do início da imersão nas soluções de manchamento (baseline); 2) após o manchamento com café; 3) após os tratamentos. Os dados foram tabulados e analisados estatisticamente com a análise de variância (ANOVA-1 fator) e testes de Tukey (α=0,05). Resultados: Os valores de ΔE mostraram diferença significativa entre os grupos. PH + LV apresentou maiores valores de mudança de cor e o grupo C, os menores. LV e PH foram estatisticamente semelhantes aos grupos PH + LV e C. Conclusão: O clareamento com peróxido de hidrogênio 35% e a luz LED violeta pode provocar alterações de cor visíveis, independentemente da associação dos tratamentos; porém, a associação dos métodos potencializa a eficácia do tratamento clareador.