{"title":"Anemia ferropriva","authors":"Maria Maman","doi":"10.18616/hema02","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"É a causa mais comum de anemia no Brasil (BAIOCCHI; PENNA, 2014) e a principal forma de carência nutricional, com maior prevalência nos países em desenvolvimento, sendo as populações mais afetadas mulheres em idade fértil e crianças. A idade de maior risco de desenvolver essa condição é entre seis e 24 meses, com risco duas vezes maior que entre 25 e 60 meses (OSÓRIO; LIRA; BATISTA-FILHO; ASHWORTH, 2001). A prevalência de anemia ferropriva no Brasil é de 53%, sendo as regiões Norte e Centro-Oeste as que possuem maior número de pessoas com a doença (JORDÃO; BERNARDI; BARROS FILHO, 2009). Em nível mundial, até 10% da população ou mais de 500 milhões de pessoas vivem com a doença (GOLDMAN; AUSIELLO, 2009). 2","PeriodicalId":107571,"journal":{"name":"Guia prático de hematologia: Liga Acadêmica de Hematologia da Região Carbonífera","volume":"38 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"4","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Guia prático de hematologia: Liga Acadêmica de Hematologia da Região Carbonífera","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18616/hema02","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
É a causa mais comum de anemia no Brasil (BAIOCCHI; PENNA, 2014) e a principal forma de carência nutricional, com maior prevalência nos países em desenvolvimento, sendo as populações mais afetadas mulheres em idade fértil e crianças. A idade de maior risco de desenvolver essa condição é entre seis e 24 meses, com risco duas vezes maior que entre 25 e 60 meses (OSÓRIO; LIRA; BATISTA-FILHO; ASHWORTH, 2001). A prevalência de anemia ferropriva no Brasil é de 53%, sendo as regiões Norte e Centro-Oeste as que possuem maior número de pessoas com a doença (JORDÃO; BERNARDI; BARROS FILHO, 2009). Em nível mundial, até 10% da população ou mais de 500 milhões de pessoas vivem com a doença (GOLDMAN; AUSIELLO, 2009). 2