F. Guimarães, Kezia Katiane Medeiros da Silva, Gabriella Souza de Azevedo, F. Silva, N. Lima
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O real papel do enfermeiro em suas atribuições ao cuidado do idoso no serviço de atenção domiciliar: Revisão da literatura
O envelhecimento populacional já se mostra uma realidade em todo o Brasil, sendo o produto da queda nas taxas de fecundidade e de mortalidade, além dos progressos sanitários que ocorreram nas últimas décadas. As modificações na estrutura etária no Brasil ocorreram entre os anos de 1940 e 1960, momento no qual o país experimentou uma diminuição significativa na mortalidade mantendo a fecundidade em níveis altos. Entretanto, foi a partir do final da década de 60, com a estrutura etária que levou a uma população quase estável caracterizado por um perfil envelhecido (CARVALHO, WONG, 2008). De acordo com os estudos iniciais nessa área, bem como os avanços nos estudos pesquisados no Brasil e da portaria de Serviços de Atendimento Domiciliar do Ministério da Saúde (SAD\MS) No 249, que estabeleceram a assistência domiciliar a ser desenvolvida como modalidade assistencial pelo Centro de Referência a Saúde do Idoso (REHEM; TRAD, 2005). Mesmo com o crescimento da população idosa tendo se iniciado ao final dos anos 60, foi apenas com a implantação do SAD que se observou um aumento nas visitas domiciliares, o que garante uma maior prevenção de doenças e, consequentemente, o aumento na qualidade de vida dos mesmos e de seus familiares. Dessa maneira, o enfermeiro passa a ser o orientador do idoso e de seus familiares, além de ensiná-los a lidar com as suas dificuldades e a prevenir