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A PRÁXIS DAS ESCOLAS QUE DIZEM FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A relação da sociedade com a natureza dentro do sistema de produção capitalista vem causando uma célere degradação socioambiental. Considerando a necessidade da formação de cidadãos que adotem comportamentos sustentáveis, as escolas precisam desenvolver práticas pedagógicas emancipatórias por meio da Educação Ambiental crítica. Desse modo, a pesquisa objetiva analisar a inserção da Educação Ambiental nas práticas pedagógicas de escolas estaduais no município de Paudalho, em Pernambuco, o qual é lócus de graves problemas socioambientais. O procedimento para coleta de dados foi a aplicação de questionários com professores e alunos da Escola de Referência em Ensino Médio Confederação do Equador e da Escola Técnica Estadual Senador Wilson Campos, utilizando o método quanti-qualitativo para análise das informações, espelhado na técnica da triangulação. Como resultados, foi verificado que existe uma grande dificuldade na inserção da Educação Ambiental, posto que os professores não conseguem, em sua maioria, correlacionar os parâmetros curriculares à degradação local, e os educandos não compreendem, plenamente, as problemáticas socioambientais do município. Pode-se concluir que é necessária a realização da formação continuada em Educação Ambiental para o corpo docente, coordenadores escolares, diretores e representantes discentes, utilizando recursos didáticos inovadores para construção de atividades e projetos que concatenem os territórios vividos pela comunidade escolar.