{"title":"社区的语义和语用运动","authors":"Gabriela Marcurio","doi":"10.48006/978-65-87289-16-8-14","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O capítulo analisa a noção de comunidade, conforme usada pelos moradores de Paracatu de Baixo, em Mariana, Minas Gerais. Os moradores foram deslocados compulsoriamente devido ao rompimento da barragem de rejeitos de minério de ferro de Fundão, cuja lama destruiu a maioria das casas na comunidade. A partir de pesquisa de campo, formula-se o argumento de que a comunidade é descrita pelos moradores em movimentos semânticos que remetem aos movimentos desencadeados na vida cotidiana. A memória aciona os movimentos que compõem a comunidade na luta frente às mineradoras.","PeriodicalId":150511,"journal":{"name":"Antropologia das mobilidades","volume":"41 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Movimentos semânticos e pragmáticos de uma comunidade\",\"authors\":\"Gabriela Marcurio\",\"doi\":\"10.48006/978-65-87289-16-8-14\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O capítulo analisa a noção de comunidade, conforme usada pelos moradores de Paracatu de Baixo, em Mariana, Minas Gerais. Os moradores foram deslocados compulsoriamente devido ao rompimento da barragem de rejeitos de minério de ferro de Fundão, cuja lama destruiu a maioria das casas na comunidade. A partir de pesquisa de campo, formula-se o argumento de que a comunidade é descrita pelos moradores em movimentos semânticos que remetem aos movimentos desencadeados na vida cotidiana. A memória aciona os movimentos que compõem a comunidade na luta frente às mineradoras.\",\"PeriodicalId\":150511,\"journal\":{\"name\":\"Antropologia das mobilidades\",\"volume\":\"41 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"1900-01-01\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Antropologia das mobilidades\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.48006/978-65-87289-16-8-14\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Antropologia das mobilidades","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.48006/978-65-87289-16-8-14","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Movimentos semânticos e pragmáticos de uma comunidade
O capítulo analisa a noção de comunidade, conforme usada pelos moradores de Paracatu de Baixo, em Mariana, Minas Gerais. Os moradores foram deslocados compulsoriamente devido ao rompimento da barragem de rejeitos de minério de ferro de Fundão, cuja lama destruiu a maioria das casas na comunidade. A partir de pesquisa de campo, formula-se o argumento de que a comunidade é descrita pelos moradores em movimentos semânticos que remetem aos movimentos desencadeados na vida cotidiana. A memória aciona os movimentos que compõem a comunidade na luta frente às mineradoras.