{"title":"自动操作","authors":"Ana Paula da Cunha","doi":"10.22456/2596-0911.103936","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Auto-operação manifesta uma co-presença de feminismos, a partir do eixo de pensamento que contrapõe a noção de sexo como biológico a ideia de gênero como construção sociocultural. Os trabalhos apresentados refletem tanto um tempo existencial, subjetivado, íntimo e interiorizado, quanto o âmbito comunicacional, maquínico e exteriorizado da produção sensível.","PeriodicalId":429436,"journal":{"name":"Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-11-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Auto-operação\",\"authors\":\"Ana Paula da Cunha\",\"doi\":\"10.22456/2596-0911.103936\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Auto-operação manifesta uma co-presença de feminismos, a partir do eixo de pensamento que contrapõe a noção de sexo como biológico a ideia de gênero como construção sociocultural. Os trabalhos apresentados refletem tanto um tempo existencial, subjetivado, íntimo e interiorizado, quanto o âmbito comunicacional, maquínico e exteriorizado da produção sensível.\",\"PeriodicalId\":429436,\"journal\":{\"name\":\"Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte\",\"volume\":\"2 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-11-10\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.22456/2596-0911.103936\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22456/2596-0911.103936","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Auto-operação manifesta uma co-presença de feminismos, a partir do eixo de pensamento que contrapõe a noção de sexo como biológico a ideia de gênero como construção sociocultural. Os trabalhos apresentados refletem tanto um tempo existencial, subjetivado, íntimo e interiorizado, quanto o âmbito comunicacional, maquínico e exteriorizado da produção sensível.