{"title":"他妈的巴伊亚人在哪里?","authors":"Felipe Biguinatti Carias","doi":"10.46401/ardh.2022.v14.16328","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"De acordo com a crítica cinematográfica acadêmica, as produções da década de 1990 e 2000 arrefeceram a política utópica e coletiva dos filmes. Dando maior ênfase nas intrigas socais, como o ressentimento e a vingança estéril. A partir disso, o objeto desse trabalho é analisar o filme “Tropa de Elite” (2007), de José Padilha para perceber como a coletividade política está nas obras do período por meio da chave da cidadania. Direito fundamental que foi ofuscado após a redemocratização, mesmo com a Constituição Cidadã de 1998.","PeriodicalId":135833,"journal":{"name":"albuquerque: revista de história","volume":"40 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Cadê a porra do Baiano?\",\"authors\":\"Felipe Biguinatti Carias\",\"doi\":\"10.46401/ardh.2022.v14.16328\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"De acordo com a crítica cinematográfica acadêmica, as produções da década de 1990 e 2000 arrefeceram a política utópica e coletiva dos filmes. Dando maior ênfase nas intrigas socais, como o ressentimento e a vingança estéril. A partir disso, o objeto desse trabalho é analisar o filme “Tropa de Elite” (2007), de José Padilha para perceber como a coletividade política está nas obras do período por meio da chave da cidadania. Direito fundamental que foi ofuscado após a redemocratização, mesmo com a Constituição Cidadã de 1998.\",\"PeriodicalId\":135833,\"journal\":{\"name\":\"albuquerque: revista de história\",\"volume\":\"40 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-12-16\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"albuquerque: revista de história\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.46401/ardh.2022.v14.16328\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"albuquerque: revista de história","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.46401/ardh.2022.v14.16328","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
De acordo com a crítica cinematográfica acadêmica, as produções da década de 1990 e 2000 arrefeceram a política utópica e coletiva dos filmes. Dando maior ênfase nas intrigas socais, como o ressentimento e a vingança estéril. A partir disso, o objeto desse trabalho é analisar o filme “Tropa de Elite” (2007), de José Padilha para perceber como a coletividade política está nas obras do período por meio da chave da cidadania. Direito fundamental que foi ofuscado após a redemocratização, mesmo com a Constituição Cidadã de 1998.