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Este estudo versa acerca das interpretações da memória e da identidade no conto “A Maior Ponte do Mundo”, de Domingos Pellegrini. Objetiva-se aliar as representações das memórias expostas pelo protagonista do conto ao contexto histórico em torno dos últimos dias da construção, em 1974, de maneira a abordar as condições de trabalho e as implicações da autoridade presentes naquele momento. Bem como, analisar a importância da identidade dos trabalhadores e da rotina exaustiva vivenciada por eles.