F. A. S. Gonzaga, Josenildo Isidro dos Santos Filho, J. S. Santos, Guilherme dos Santos Teles, Henrique Bruno Lima de Oliveira
{"title":"里约热内卢do Peixe盆地sousa组沉积岩的岩石物理和矿物学特征","authors":"F. A. S. Gonzaga, Josenildo Isidro dos Santos Filho, J. S. Santos, Guilherme dos Santos Teles, Henrique Bruno Lima de Oliveira","doi":"10.21680/2447-3359.2022v8n2id19514","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente trabalho estuda propriedades petrofísicas de quatro tipos de rochas provenientes da Formação Sousa, Bacia do Rio do Peixe (BRP), Nordeste do Brasil. Objetivando a identificação de afloramentos na região da BRP foi realizada pesquisas bibliográficas e em campo para identificar afloramentos e, em seguida, foram recolhidas amostras de afloramentos de folhelhos, arenitos e siltitos, característicos da Formação Sousa. As amostras foram submetidas a análise tomográfica para identificação da estrutura interna destas rochas e difratometria de raios-X (DRX), para caracterização mineralógica. As imagens tomográficas foram analisadas no software Avizo Fire®, através da reconstrução tridimensional das porosidades dos blocos de rochas e simulação de percolação de fluidos. A amostra de siltito, apresentou porosidade no valor de 1,59%, maior que a porosidade do folhelho vermelho, fator que pode estar relacionado a dissolução do cimento carbonático presente, além dos variados tamanhos dos grãos, entre outros fatores. A caracterização das amostras em diversas escalas de observação, a exemplo da microtomografia, associada a análise de laboratório através de equipamentos, como o permoporosímero a gás, associado a fabricação de lâminas delgadas das rochas analisadas, faz-se necessária para verificar se os aspectos petrofísicos identificados através da tomografia mantém-se constantes nas diversas escalas de observação.","PeriodicalId":374931,"journal":{"name":"Revista de Geociências do Nordeste","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-10-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":"{\"title\":\"Aspectos petrofísicos e mineralógicos de rochas sedimentares da formação sousa, bacia do Rio do Peixe (PB)\",\"authors\":\"F. A. S. Gonzaga, Josenildo Isidro dos Santos Filho, J. S. Santos, Guilherme dos Santos Teles, Henrique Bruno Lima de Oliveira\",\"doi\":\"10.21680/2447-3359.2022v8n2id19514\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente trabalho estuda propriedades petrofísicas de quatro tipos de rochas provenientes da Formação Sousa, Bacia do Rio do Peixe (BRP), Nordeste do Brasil. Objetivando a identificação de afloramentos na região da BRP foi realizada pesquisas bibliográficas e em campo para identificar afloramentos e, em seguida, foram recolhidas amostras de afloramentos de folhelhos, arenitos e siltitos, característicos da Formação Sousa. As amostras foram submetidas a análise tomográfica para identificação da estrutura interna destas rochas e difratometria de raios-X (DRX), para caracterização mineralógica. As imagens tomográficas foram analisadas no software Avizo Fire®, através da reconstrução tridimensional das porosidades dos blocos de rochas e simulação de percolação de fluidos. A amostra de siltito, apresentou porosidade no valor de 1,59%, maior que a porosidade do folhelho vermelho, fator que pode estar relacionado a dissolução do cimento carbonático presente, além dos variados tamanhos dos grãos, entre outros fatores. A caracterização das amostras em diversas escalas de observação, a exemplo da microtomografia, associada a análise de laboratório através de equipamentos, como o permoporosímero a gás, associado a fabricação de lâminas delgadas das rochas analisadas, faz-se necessária para verificar se os aspectos petrofísicos identificados através da tomografia mantém-se constantes nas diversas escalas de observação.\",\"PeriodicalId\":374931,\"journal\":{\"name\":\"Revista de Geociências do Nordeste\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-10-13\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"1\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista de Geociências do Nordeste\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.21680/2447-3359.2022v8n2id19514\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Geociências do Nordeste","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21680/2447-3359.2022v8n2id19514","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Aspectos petrofísicos e mineralógicos de rochas sedimentares da formação sousa, bacia do Rio do Peixe (PB)
O presente trabalho estuda propriedades petrofísicas de quatro tipos de rochas provenientes da Formação Sousa, Bacia do Rio do Peixe (BRP), Nordeste do Brasil. Objetivando a identificação de afloramentos na região da BRP foi realizada pesquisas bibliográficas e em campo para identificar afloramentos e, em seguida, foram recolhidas amostras de afloramentos de folhelhos, arenitos e siltitos, característicos da Formação Sousa. As amostras foram submetidas a análise tomográfica para identificação da estrutura interna destas rochas e difratometria de raios-X (DRX), para caracterização mineralógica. As imagens tomográficas foram analisadas no software Avizo Fire®, através da reconstrução tridimensional das porosidades dos blocos de rochas e simulação de percolação de fluidos. A amostra de siltito, apresentou porosidade no valor de 1,59%, maior que a porosidade do folhelho vermelho, fator que pode estar relacionado a dissolução do cimento carbonático presente, além dos variados tamanhos dos grãos, entre outros fatores. A caracterização das amostras em diversas escalas de observação, a exemplo da microtomografia, associada a análise de laboratório através de equipamentos, como o permoporosímero a gás, associado a fabricação de lâminas delgadas das rochas analisadas, faz-se necessária para verificar se os aspectos petrofísicos identificados através da tomografia mantém-se constantes nas diversas escalas de observação.