{"title":"戏剧讽刺Ônfale、Íon Quios,第1部分","authors":"Wilson Alves Ribeiro Jr.","doi":"10.24277/classica.v34i2.910","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O drama satírico Ônfale, de Íon de Quios (c. 484-422 a.C.), é uma das poucas representações dramáticas gregas do mítico relacionamento amoroso de Héracles com a rainha lídia Ônfale. Esta publicação contém um sumário das fontes escritas e iconográficas do mito, sua influência no drama antigo, a tradução portuguesa dos 19 fragmentos de Ônfale (dois deles podem ser parte de antigo argumento do drama satírico) e uma reconstrução conjetural do drama.","PeriodicalId":136127,"journal":{"name":"Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos","volume":"21 6","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-09-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"drama satírico Ônfale, de Íon de Quios, parte 1\",\"authors\":\"Wilson Alves Ribeiro Jr.\",\"doi\":\"10.24277/classica.v34i2.910\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O drama satírico Ônfale, de Íon de Quios (c. 484-422 a.C.), é uma das poucas representações dramáticas gregas do mítico relacionamento amoroso de Héracles com a rainha lídia Ônfale. Esta publicação contém um sumário das fontes escritas e iconográficas do mito, sua influência no drama antigo, a tradução portuguesa dos 19 fragmentos de Ônfale (dois deles podem ser parte de antigo argumento do drama satírico) e uma reconstrução conjetural do drama.\",\"PeriodicalId\":136127,\"journal\":{\"name\":\"Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos\",\"volume\":\"21 6\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-09-11\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.24277/classica.v34i2.910\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.24277/classica.v34i2.910","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O drama satírico Ônfale, de Íon de Quios (c. 484-422 a.C.), é uma das poucas representações dramáticas gregas do mítico relacionamento amoroso de Héracles com a rainha lídia Ônfale. Esta publicação contém um sumário das fontes escritas e iconográficas do mito, sua influência no drama antigo, a tradução portuguesa dos 19 fragmentos de Ônfale (dois deles podem ser parte de antigo argumento do drama satírico) e uma reconstrução conjetural do drama.