{"title":"身体画布","authors":"Cássio Guimarães Pereira, Grazielle Ramos Bessa, Sarah Aguiar Marçal, Daniele Borges Bezerra","doi":"10.22478/ufpb.2447-9837.2020v1n10.55208","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente ensaio visual foi realizado durante a Pandemia de Covid-19, voltado para a ação @pandemiandenarrativas, na Rede Social (SRS) Instagram, articulando temas de pesquisa com os quais trabalhamos, quais sejam, o corpo e as modificações corporais, performance e fotografia. Nesse sentido, o ensaio aciona imaginários que instigam à reflexão dentro de uma perspectiva interdisciplinar, articulando Antropologia Visual, Arte e Performance. Entendemos o corpo enquanto condutor de uma linguagem não verbal e simbólica, um meio cultural produzido socialmente, no qual a arte se mostra a partir de uma estética visual não lida como normativa. E este ensaio se conecta com as trajetórias e vivências corporais de cada pesquisador/a envolvido/a no processo de elaboração desta narrativa “mútica”, mas viva (SAMAIN, 2012). Isso ocorre, sobretudo, porque a partir desta narrativa colocamos em movimento a experiência de reinvenção de uma coexistência compartilhada em um mesmo espaço residencial neste período pandêmico.","PeriodicalId":111649,"journal":{"name":"Áltera Revista de Antropologia","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-09-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Corpo tela\",\"authors\":\"Cássio Guimarães Pereira, Grazielle Ramos Bessa, Sarah Aguiar Marçal, Daniele Borges Bezerra\",\"doi\":\"10.22478/ufpb.2447-9837.2020v1n10.55208\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente ensaio visual foi realizado durante a Pandemia de Covid-19, voltado para a ação @pandemiandenarrativas, na Rede Social (SRS) Instagram, articulando temas de pesquisa com os quais trabalhamos, quais sejam, o corpo e as modificações corporais, performance e fotografia. Nesse sentido, o ensaio aciona imaginários que instigam à reflexão dentro de uma perspectiva interdisciplinar, articulando Antropologia Visual, Arte e Performance. Entendemos o corpo enquanto condutor de uma linguagem não verbal e simbólica, um meio cultural produzido socialmente, no qual a arte se mostra a partir de uma estética visual não lida como normativa. E este ensaio se conecta com as trajetórias e vivências corporais de cada pesquisador/a envolvido/a no processo de elaboração desta narrativa “mútica”, mas viva (SAMAIN, 2012). Isso ocorre, sobretudo, porque a partir desta narrativa colocamos em movimento a experiência de reinvenção de uma coexistência compartilhada em um mesmo espaço residencial neste período pandêmico.\",\"PeriodicalId\":111649,\"journal\":{\"name\":\"Áltera Revista de Antropologia\",\"volume\":\"2 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-09-14\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Áltera Revista de Antropologia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2020v1n10.55208\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Áltera Revista de Antropologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2020v1n10.55208","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O presente ensaio visual foi realizado durante a Pandemia de Covid-19, voltado para a ação @pandemiandenarrativas, na Rede Social (SRS) Instagram, articulando temas de pesquisa com os quais trabalhamos, quais sejam, o corpo e as modificações corporais, performance e fotografia. Nesse sentido, o ensaio aciona imaginários que instigam à reflexão dentro de uma perspectiva interdisciplinar, articulando Antropologia Visual, Arte e Performance. Entendemos o corpo enquanto condutor de uma linguagem não verbal e simbólica, um meio cultural produzido socialmente, no qual a arte se mostra a partir de uma estética visual não lida como normativa. E este ensaio se conecta com as trajetórias e vivências corporais de cada pesquisador/a envolvido/a no processo de elaboração desta narrativa “mútica”, mas viva (SAMAIN, 2012). Isso ocorre, sobretudo, porque a partir desta narrativa colocamos em movimento a experiência de reinvenção de uma coexistência compartilhada em um mesmo espaço residencial neste período pandêmico.