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EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO NO CONTEXTO DE DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Desenvolver produtos voltados ao público autista é mais desafiador do que parece ser, por isso, é necessário que o designer tenha aliados para que seu trabalho seja mais fácil, mais bem pautado e que tenha mais êxitos. Um desses aliados pode ser a UX (Experiência do Usuário), que é uma área da ciência cujo objetivo é ajudar a desenvolver produtos levando em consideração não só a usabilidade, mas toda a experiência que o usuário pode ter. O objetivo deste artigo é avaliar como a UX com foco em acessibilidade foi aplicada por um grupo de pesquisas interno de uma instituição pública de ensino superior no desenvolvimento de um aplicativo voltado para crianças com autismo; considerando acessibilidade como uma faceta de UX sob o ponto de vista da colmeia de UX de Morville (2004). Os resultados discutidos levam em consideração três avaliações por inspeção: duas de acessibilidade (diretrizes de acessibilidade para usuário com TEA e recomendações do GAIA) e uma de usabilidade (as 10 heurísticas de Nielsen). Com a interpretação e análise dos resultados das avaliações torna possível definir novas estratégias e repriorizações de necessidades do aplicativo de maneira mais ágil e eficaz.