Andressa Menslin do Nascimento, Isabela Gasparino Boehm, Evellyn de Moura Peixoto, Guilherme Grams Dias, Gabriela Colvero Barbosa, I. Tostes, Cristina Marschall, Antonio Cilião Stephanes Martins, Rafael de Souza Vieira, Christian Evangelista Garcia
{"title":"肾移植后并发症","authors":"Andressa Menslin do Nascimento, Isabela Gasparino Boehm, Evellyn de Moura Peixoto, Guilherme Grams Dias, Gabriela Colvero Barbosa, I. Tostes, Cristina Marschall, Antonio Cilião Stephanes Martins, Rafael de Souza Vieira, Christian Evangelista Garcia","doi":"10.25248/reac.e11990.2023","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: Apresentar as principais complicações encontradas em pacientes que foram submetidos ao transplante renal. Revisão bibliográfica: O transplante é associado a uma redução de risco cardiovascular e da mortalidade nos pacientes em hemodiálise, além de resultar em melhor qualidade de vida. É reservado para pacientes com doença renal crônica (DRC) estágio 5 dialítico ou terminal, sendo assim uma terapia renal substitutiva pois continuarão sendo portadores de DRC devido à taxa de filtração glomerular (TFG) <60 mL/min/1,73m2. As complicações infecciosas mais comuns são bacterianas e virais, podendo levar a re-hospitalização e perda de enxerto no primeiro ano. Também podem ser imunológicas devido a necessidade da compatibilidade com antígeno leucocitário humano (HLA), tendo relação também com a durabilidade do transplante. Doenças cardiovasculares já existentes no paciente são complicadores do prognóstico, juntamente com as síndromes metabólicas. Já as cirúrgicas temos as urológicas e vasculares. Considerações finais: É comprovado que o transplante mudou a história natural da doença, diminuindo a mortalidade e melhorando o prognóstico dos doentes. Para isso, o incentivo à doação e ao transplante é necessário. ","PeriodicalId":259519,"journal":{"name":"Revista Eletrônica Acervo Científico","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-02-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Complicações pós-transplante renal\",\"authors\":\"Andressa Menslin do Nascimento, Isabela Gasparino Boehm, Evellyn de Moura Peixoto, Guilherme Grams Dias, Gabriela Colvero Barbosa, I. Tostes, Cristina Marschall, Antonio Cilião Stephanes Martins, Rafael de Souza Vieira, Christian Evangelista Garcia\",\"doi\":\"10.25248/reac.e11990.2023\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Objetivo: Apresentar as principais complicações encontradas em pacientes que foram submetidos ao transplante renal. Revisão bibliográfica: O transplante é associado a uma redução de risco cardiovascular e da mortalidade nos pacientes em hemodiálise, além de resultar em melhor qualidade de vida. É reservado para pacientes com doença renal crônica (DRC) estágio 5 dialítico ou terminal, sendo assim uma terapia renal substitutiva pois continuarão sendo portadores de DRC devido à taxa de filtração glomerular (TFG) <60 mL/min/1,73m2. As complicações infecciosas mais comuns são bacterianas e virais, podendo levar a re-hospitalização e perda de enxerto no primeiro ano. Também podem ser imunológicas devido a necessidade da compatibilidade com antígeno leucocitário humano (HLA), tendo relação também com a durabilidade do transplante. Doenças cardiovasculares já existentes no paciente são complicadores do prognóstico, juntamente com as síndromes metabólicas. Já as cirúrgicas temos as urológicas e vasculares. Considerações finais: É comprovado que o transplante mudou a história natural da doença, diminuindo a mortalidade e melhorando o prognóstico dos doentes. Para isso, o incentivo à doação e ao transplante é necessário. \",\"PeriodicalId\":259519,\"journal\":{\"name\":\"Revista Eletrônica Acervo Científico\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-02-23\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Eletrônica Acervo Científico\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.25248/reac.e11990.2023\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Eletrônica Acervo Científico","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.25248/reac.e11990.2023","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Objetivo: Apresentar as principais complicações encontradas em pacientes que foram submetidos ao transplante renal. Revisão bibliográfica: O transplante é associado a uma redução de risco cardiovascular e da mortalidade nos pacientes em hemodiálise, além de resultar em melhor qualidade de vida. É reservado para pacientes com doença renal crônica (DRC) estágio 5 dialítico ou terminal, sendo assim uma terapia renal substitutiva pois continuarão sendo portadores de DRC devido à taxa de filtração glomerular (TFG) <60 mL/min/1,73m2. As complicações infecciosas mais comuns são bacterianas e virais, podendo levar a re-hospitalização e perda de enxerto no primeiro ano. Também podem ser imunológicas devido a necessidade da compatibilidade com antígeno leucocitário humano (HLA), tendo relação também com a durabilidade do transplante. Doenças cardiovasculares já existentes no paciente são complicadores do prognóstico, juntamente com as síndromes metabólicas. Já as cirúrgicas temos as urológicas e vasculares. Considerações finais: É comprovado que o transplante mudou a história natural da doença, diminuindo a mortalidade e melhorando o prognóstico dos doentes. Para isso, o incentivo à doação e ao transplante é necessário.