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Jorge de Lima, de Cusco ao mapa de “A Minha América”
Este ensaio detém-se na análise do poema “A minha América” incluído em Poemas (1927), obra de adesão de Jorge de Lima às propostas modernistas, em particular à vertente afro-regional. O poeta alagoano, entretanto, sem se afastar de todo de uma agenda afinada com o movimento tradicionalista, regionalista e a seu modo modernista do Recife, liderado por Gilberto Freyre, institui um percurso ou rota inesperada no poema em apreço, que se abre a um projeto mais amplo, de alcance americanista ou continental.