R. Motta, Suely Lopes de Azevedo, A. Oliveira, Maria Amália de Lima Cury Cunha, Maria Lucivane de Oliveira
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Material e Métodos: Revisão integrativa realizada nas bases de dados: SCIELO, MEDLINE e LILACS, no período de fevereiro a maio de 2021. Critérios de inclusão: artigos disponíveis na íntegra, indexados nas bases supracitadas, publicados em português e inglês, com recorte temporal de 2015 a 2021. Resultados: Na promoção dos cuidados paliativos, cuidar é muito mais abrangente do que o curar e, mesmo não necessitando de sofisticação tecnológica, requer uma equipe multidisciplinar complexa, humanizada, qualificada e treinada. O controle dos sintomas físicos e psicológicos é o ponto fundamental para melhorar a qualidade de vida. Sendo assim, a enfermagem, presente nas 24 horas do cuidado, tendo como líder o enfermeiro, tem o papel de articular os diversos olhares profissionais e promover a assistência direcionada, segura e eficiente. Conclusão: O cuidado de enfermagem em CP deve ser pautado no exercício de uma prática de excelência, para que haja mudança de uma abordagem intervencionista/terapêutica, para um enfoque que privilegie o alívio da dor e do sofrimento da criança e da família, com base no respeito aos preceitos éticos e bioéticos.","PeriodicalId":271829,"journal":{"name":"Anais do I Congresso Nacional Multidisciplinar de Oncologia On-line","volume":"90 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-07-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CUIDADOS PALIATIVOS À CRIANÇA COM CÂNCER TERMINAL\",\"authors\":\"R. Motta, Suely Lopes de Azevedo, A. 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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CUIDADOS PALIATIVOS À CRIANÇA COM CÂNCER TERMINAL
Introdução: O termo Cuidados Paliativo (CP) é utilizado para designar as ações da equipe de saúde na atuação junto ao paciente fora de possibilidades terapêuticas de cura, a fim de ajudar na adaptação às mudanças impostas pela doença que ameaça à vida. Tem como princípios reafirmar a importância da vida, ao considerar a morte como um processo natural, e estabelecer um cuidado que não acelere a morte, nem prolongue a vida com a utilização de medidas desproporcionais. O CP deve propiciar o alívio da dor; integrar aspectos psicológicos e espirituais; oferecer apoio à família para enfrentar a doença e o período de luto. Objetivo: Identificar na literatura científica as intervenções de enfermagem nos cuidados paliativos frente à criança com câncer terminal. Material e Métodos: Revisão integrativa realizada nas bases de dados: SCIELO, MEDLINE e LILACS, no período de fevereiro a maio de 2021. Critérios de inclusão: artigos disponíveis na íntegra, indexados nas bases supracitadas, publicados em português e inglês, com recorte temporal de 2015 a 2021. Resultados: Na promoção dos cuidados paliativos, cuidar é muito mais abrangente do que o curar e, mesmo não necessitando de sofisticação tecnológica, requer uma equipe multidisciplinar complexa, humanizada, qualificada e treinada. O controle dos sintomas físicos e psicológicos é o ponto fundamental para melhorar a qualidade de vida. Sendo assim, a enfermagem, presente nas 24 horas do cuidado, tendo como líder o enfermeiro, tem o papel de articular os diversos olhares profissionais e promover a assistência direcionada, segura e eficiente. Conclusão: O cuidado de enfermagem em CP deve ser pautado no exercício de uma prática de excelência, para que haja mudança de uma abordagem intervencionista/terapêutica, para um enfoque que privilegie o alívio da dor e do sofrimento da criança e da família, com base no respeito aos preceitos éticos e bioéticos.