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MÉTODO: A proposta foi realizada com 30 (trinta) estudantes matriculados em uma turma de 5º (quinto) ano, do ensino fundamental I, com idades entre 10 e 11 anos de uma escola pública em Curitiba/PR. Diversos materiais lúdicos e pedagógicos foram disponibilizados e confeccionados com e para os estudantes. Conversas sobre a história da Orientação, os equipamentos utilizados, a leitura de mapas, cores e símbolos foram abordadas. Como ampliação de conhecimento os estudantes participaram de uma atividade surpresa, na qual puderam realizar uma pista sprint dentro da unidade escolar, com mapa produzido exclusivamente para o dia. RESULTADOS: Percebemos que houve ótima aceitação dos estudantes em todo o processo, observando o ambiente escolar com maiores possibilidades de conhecimentos, tais como atitudes de preservação da natureza, resolução de situações problemas em ambiente conhecido e seguro, protagonismo estudantil e relação com o outro. CONCLUSÃO: Conclui-se que a Orientação é um conteúdo rico e uma prática segura no ambiente escolar, pois promove experimentações e noções espacial e temporal, estimula a criatividade, a iniciativa e superação de limites. É um conteúdo que pode ser contemplado na estrutura curricular das aulas de Educação Física, tendo em vista toda a sua potencialidade formativa.","PeriodicalId":122099,"journal":{"name":"Caderno de Educação Física e Esporte","volume":"23 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":"{\"title\":\"Orientação: um tesouro pedagógico das práticas corporais de aventura\",\"authors\":\"Denise Correa Luz, A. A. B. 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Orientação: um tesouro pedagógico das práticas corporais de aventura
INTRODUÇÃO: O incentivo à prática da Orientação, no ambiente escolar possibilita aos estudantes: compreender, produzir, vivenciar e relacionar conhecimentos entrelaçado entre manifestações sociais e cultura corporal. As práticas corporais de aventura (PCAs) alcançam novos adeptos e têm sido reconhecidas pela sociedade que busca da (re)aproximação com a natureza e fuga de ambientes urbanos. Ao professor de educação física cabe o desafio de contextualizar e ofertá-las possibilitando os estudantes reflexões e vivências de movimento. OBJETIVO: O objetivo dessa proposta pedagógica, neste relato de experiência foi apresentar a Orientação e suas possibilidades no ambiente escolar, estimulando as PCAs com diversão, e potencial desenvolvimento cognitivo, funcional, social e pessoal. MÉTODO: A proposta foi realizada com 30 (trinta) estudantes matriculados em uma turma de 5º (quinto) ano, do ensino fundamental I, com idades entre 10 e 11 anos de uma escola pública em Curitiba/PR. Diversos materiais lúdicos e pedagógicos foram disponibilizados e confeccionados com e para os estudantes. Conversas sobre a história da Orientação, os equipamentos utilizados, a leitura de mapas, cores e símbolos foram abordadas. Como ampliação de conhecimento os estudantes participaram de uma atividade surpresa, na qual puderam realizar uma pista sprint dentro da unidade escolar, com mapa produzido exclusivamente para o dia. RESULTADOS: Percebemos que houve ótima aceitação dos estudantes em todo o processo, observando o ambiente escolar com maiores possibilidades de conhecimentos, tais como atitudes de preservação da natureza, resolução de situações problemas em ambiente conhecido e seguro, protagonismo estudantil e relação com o outro. CONCLUSÃO: Conclui-se que a Orientação é um conteúdo rico e uma prática segura no ambiente escolar, pois promove experimentações e noções espacial e temporal, estimula a criatividade, a iniciativa e superação de limites. É um conteúdo que pode ser contemplado na estrutura curricular das aulas de Educação Física, tendo em vista toda a sua potencialidade formativa.