Studygram: os modos “instagramáveis” de ser estudante

Neste artigo, observamos determinados modos de ser e de se apresentar como estudante nas plataformas de redes sociais. A partir da análise de formas de produção e compartilhamento de conteúdo entre usuários da rede Instagram, que possuem perfis denominados como studygrams, procuramos compreender determinadas convocações para um modelo de subjetividade, associado ao consumo de um modo particular de estudar e de se mostrar como um estudante exemplar. Para tanto, nos inspiramos em preceitos do estudo das imagens proposto por Roland Barthes (1982) entrelaçado ao referencial teórico que mobiliza autores dedicados aos estudos da comunicação e do consumo