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Paul Klee e as experimentações por uma arte menor na educação
O artigo enseja cartografar as linhas de uma arte menor através dos biografemas experimentados por Paul Klee. Nesse traço biografemático mergulhamos nos blocos de infância de Klee pelo qual versejamos as matérias sensíveis de uma vida nômade, tendo o cuidado de não compor uma linha administrada do tempo, e sim uma linha de vida que transborda as singularidades de um viver pelos afetos de uma arte em livre criação. Destarte, cartografamos as pistas de uma arte menor por um viés bibliográfico pelo qual nos debruçamos entre os “Diários” (1990) e as obras de Paul Klee, bem com alguns intercessores Deleuze e Guattari (2015, 1999, 2010, 2016), Corazza (2020), Costa (2008, 2010) e entre outros. Em linhas finais, desenhamos uma arte menor em seu tom minoritário de resistência em que as transgressões são sua melodia de criação e experimentação, haja vista que dança entre as matérias sensíveis dos afectos e perceptos que uma arte menor emana a educação.