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SÓ PODIA SER COISA DE PRETA! REFLEXÕES INTERSECCIONAIS DE UMA EDUCOMUNICADORA
O artigo objetiva contribuir para com a compreensão do conceito interseccionalidade (CRENSHAW, 2009), como conhecimento também produzido por mulheres negras intelectuais brasileiras. Para tanto, como estratégia metodológica, a narrativa apresenta as interfaces da História, Comunicação e Educação e, a despeito dos diferentes tempos históricos estabelece diálogos reflexivos, transculturais e educomunicativos (MALACHIAS, 2018), identificados como “Ação educativa de combate ao racismo” - terceiro princípio das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Étnico-racial Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (BRASIL, 2004). Como resultado, identifica o protagonismo das mulheres negras na criação de uma agenda política interseccional, na perspectiva de classe, raça-etnia e gênero. Entretanto, embora seja inegável, a participação ativa das Mulheres Negras nem sempre é conhecida e/ou desvelada.