{"title":"EPIPLOICA APENDAGITE:病例报告","authors":"Isadora Ferreira Oliveira, J. Gentil, V. Silva","doi":"10.22533/at.ed.7162016112","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"OBJETIVO Trata-se de um estudo descritivo cujo objetivo é relatar um caso de apendagite epiplóica que evoluiu com possível quadro infeccioso. A apendagite epiplóica (AE) é uma condição rara, benigna e autolimitada, que deve ser considerada no diagnóstico diferencial da dor abdominal aguda. Decorre do infarto isquêmico de um apêndice epiplóico, causado por torção ou trombose espontânea da veia que o drena, tendo como principal sintoma dor em fossa ilíaca esquerda (FIE). INTRODUÇÃO","PeriodicalId":371179,"journal":{"name":"Medicina: Elevados Padrões de Desempenho Técnico e Ético 2","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-11-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"APENDAGITE EPIPLOICA: RELATO DE CASO\",\"authors\":\"Isadora Ferreira Oliveira, J. Gentil, V. Silva\",\"doi\":\"10.22533/at.ed.7162016112\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"OBJETIVO Trata-se de um estudo descritivo cujo objetivo é relatar um caso de apendagite epiplóica que evoluiu com possível quadro infeccioso. A apendagite epiplóica (AE) é uma condição rara, benigna e autolimitada, que deve ser considerada no diagnóstico diferencial da dor abdominal aguda. Decorre do infarto isquêmico de um apêndice epiplóico, causado por torção ou trombose espontânea da veia que o drena, tendo como principal sintoma dor em fossa ilíaca esquerda (FIE). INTRODUÇÃO\",\"PeriodicalId\":371179,\"journal\":{\"name\":\"Medicina: Elevados Padrões de Desempenho Técnico e Ético 2\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-11-17\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Medicina: Elevados Padrões de Desempenho Técnico e Ético 2\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.22533/at.ed.7162016112\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Medicina: Elevados Padrões de Desempenho Técnico e Ético 2","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22533/at.ed.7162016112","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
OBJETIVO Trata-se de um estudo descritivo cujo objetivo é relatar um caso de apendagite epiplóica que evoluiu com possível quadro infeccioso. A apendagite epiplóica (AE) é uma condição rara, benigna e autolimitada, que deve ser considerada no diagnóstico diferencial da dor abdominal aguda. Decorre do infarto isquêmico de um apêndice epiplóico, causado por torção ou trombose espontânea da veia que o drena, tendo como principal sintoma dor em fossa ilíaca esquerda (FIE). INTRODUÇÃO