{"title":"传统社区和学校教育","authors":"Lisângela Kati Do Nascimento","doi":"10.54446/bcg.v11i2.543","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Esse artigo tem por objetivo principal tematizar o papel do currículo escolar no reconhecimento e valorização da identidade sociocultural de alunos oriundos de comunidades tradicionais, a partir dos resultados da pesquisa de pós-doutorado desenvolvida no Programa de Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo que teve como recorte espacial a região do Vale do Ribeira, local onde se concentra o maior número de comunidades tradicionais do estado de São Paulo, incluindo quilombolas, caboclos, indígenas e caiçaras. Partindo do princípio de que a escola deve ser o espaço da diversidade e entendendo que a identidade sociocultural dos povos e comunidades tradicionais é estruturada a partir do seu modo de vida e, portanto, atrelada ao território em que vivem e à forma como utilizam os recursos naturais, analisaremos em que medida o currículo de Geografia para as escolas públicas do estado de São Paulo, em vigor de 2011 até 2020, contemplou essas questões.","PeriodicalId":135641,"journal":{"name":"Boletim Campineiro de Geografia","volume":"133 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Comunidades tradicionais e educação escolar\",\"authors\":\"Lisângela Kati Do Nascimento\",\"doi\":\"10.54446/bcg.v11i2.543\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Esse artigo tem por objetivo principal tematizar o papel do currículo escolar no reconhecimento e valorização da identidade sociocultural de alunos oriundos de comunidades tradicionais, a partir dos resultados da pesquisa de pós-doutorado desenvolvida no Programa de Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo que teve como recorte espacial a região do Vale do Ribeira, local onde se concentra o maior número de comunidades tradicionais do estado de São Paulo, incluindo quilombolas, caboclos, indígenas e caiçaras. Partindo do princípio de que a escola deve ser o espaço da diversidade e entendendo que a identidade sociocultural dos povos e comunidades tradicionais é estruturada a partir do seu modo de vida e, portanto, atrelada ao território em que vivem e à forma como utilizam os recursos naturais, analisaremos em que medida o currículo de Geografia para as escolas públicas do estado de São Paulo, em vigor de 2011 até 2020, contemplou essas questões.\",\"PeriodicalId\":135641,\"journal\":{\"name\":\"Boletim Campineiro de Geografia\",\"volume\":\"133 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-12-31\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Boletim Campineiro de Geografia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.54446/bcg.v11i2.543\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Boletim Campineiro de Geografia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.54446/bcg.v11i2.543","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Esse artigo tem por objetivo principal tematizar o papel do currículo escolar no reconhecimento e valorização da identidade sociocultural de alunos oriundos de comunidades tradicionais, a partir dos resultados da pesquisa de pós-doutorado desenvolvida no Programa de Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo que teve como recorte espacial a região do Vale do Ribeira, local onde se concentra o maior número de comunidades tradicionais do estado de São Paulo, incluindo quilombolas, caboclos, indígenas e caiçaras. Partindo do princípio de que a escola deve ser o espaço da diversidade e entendendo que a identidade sociocultural dos povos e comunidades tradicionais é estruturada a partir do seu modo de vida e, portanto, atrelada ao território em que vivem e à forma como utilizam os recursos naturais, analisaremos em que medida o currículo de Geografia para as escolas públicas do estado de São Paulo, em vigor de 2011 até 2020, contemplou essas questões.