{"title":"巴西和波兰政治电影的灰色地带:","authors":"Wallace Andrioli Guedes","doi":"10.34019/2594-8296.2019.v25.28168","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo analisa comparativamente os filmes Pra frente, Brasil e Sorte cega (Przypadek), destacando como ambos discutem múltiplos comportamentos políticos sob regimes ditatoriais. Tais obras são postas em diálogo com a historiografia da construção social dos regimes autoritários. Por fim, se considera as proximidades e distâncias dos processos transicionais experimentados pelas sociedades brasileira e polonesa no início da década de 1980, bem como seus efeitos sobre o cinema.","PeriodicalId":220311,"journal":{"name":"Locus - Revista de História","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-12-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Zonas cinzentas no cinema político de Brasil e Polônia:\",\"authors\":\"Wallace Andrioli Guedes\",\"doi\":\"10.34019/2594-8296.2019.v25.28168\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O artigo analisa comparativamente os filmes Pra frente, Brasil e Sorte cega (Przypadek), destacando como ambos discutem múltiplos comportamentos políticos sob regimes ditatoriais. Tais obras são postas em diálogo com a historiografia da construção social dos regimes autoritários. Por fim, se considera as proximidades e distâncias dos processos transicionais experimentados pelas sociedades brasileira e polonesa no início da década de 1980, bem como seus efeitos sobre o cinema.\",\"PeriodicalId\":220311,\"journal\":{\"name\":\"Locus - Revista de História\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-12-05\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Locus - Revista de História\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.34019/2594-8296.2019.v25.28168\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Locus - Revista de História","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.34019/2594-8296.2019.v25.28168","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Zonas cinzentas no cinema político de Brasil e Polônia:
O artigo analisa comparativamente os filmes Pra frente, Brasil e Sorte cega (Przypadek), destacando como ambos discutem múltiplos comportamentos políticos sob regimes ditatoriais. Tais obras são postas em diálogo com a historiografia da construção social dos regimes autoritários. Por fim, se considera as proximidades e distâncias dos processos transicionais experimentados pelas sociedades brasileira e polonesa no início da década de 1980, bem como seus efeitos sobre o cinema.