Dyessica kerolaine Oliveira de Jesus, Ariella Martinelli, Camila de Souza, Cássia Calixto DE Campos
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Metodologia: Este trabalho trata-se de Revisão literária Narrativa, na qual trás uma analise critica pessoal do autor sobre o tema e NÃO se aplica critérios de elegibilidade. As fontes para pesquisa foram site da OMS, Scielo e Google acadêmico utilizando palavra como Leucemia e leucemia Mielóide Crônica dos últimos 5 anos. Resultados: A LMC tem desenvolvimento lento e pode levar a redução de qualidade de vida do paciente e até mesmo ao óbito se não diagnosticado e tratada corretamente. Existem 3 fases distintas nesta doença: A Fase crônica: a qual acontece a proliferação clonal maciça das células; a fase acelerada: a qual o clone perde sua capacidade de diferenciação celular e a fase blástica: que é a mais agressiva na qual o perfil celular é totalmente imaturo no paciente. O diagnóstico da doença poderia ser realizado em fases iniciais através do hemograma e confirmação com exames citogenéticos. Contudo, é necessário que o profissional esteja atento e tenha conhecimento sobre a fisiopatologia e as fases da doença. Conclusão: É de extrema importância que os profissionais da área da Analises Clinicas em Hematologia entendam os mecanismos fisiopatológicos das patologias envolvidas nas células sanguíneas e dominem os exames para que possam saber interpreta-los de maneira sensitiva a quaisquer alterações, por menor que seja, e inicie um start investigativo nestes profissionais que leve ao auxilio do diagnóstico correto e precoce das doenças. 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FASES DA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA PARA AUXÍLIO DE UM DIAGNÓSTICO PRECOCE.
Introdução: A leucemia mielóide crônica (LMC) se dá pela presença de uma numerosa quantidade de células da linhagem mielóide presente no sangue e na medula, e geralmente se manifesta em adultos entre 40 a 60 anos. Está leucemia é comumente desenvolvida por uma anormalidade genética devido a translocação entre os cromossomos 9 e 22, desenvolvendo um cromossomo conhecido como Philadelphia (Ph+). Contudo, pode-se também existir pacientes com Philadelphia negativo (Ph-). A LMC pode ser apresentada em fase crônica, acelerada e crise blástica que é a pior das fases. Objetivo: Este trabalho propõe disseminar o conhecimento sobre as fases da doença de maneira a traçar pontos estratégico para um diagnóstico precoce. Metodologia: Este trabalho trata-se de Revisão literária Narrativa, na qual trás uma analise critica pessoal do autor sobre o tema e NÃO se aplica critérios de elegibilidade. As fontes para pesquisa foram site da OMS, Scielo e Google acadêmico utilizando palavra como Leucemia e leucemia Mielóide Crônica dos últimos 5 anos. Resultados: A LMC tem desenvolvimento lento e pode levar a redução de qualidade de vida do paciente e até mesmo ao óbito se não diagnosticado e tratada corretamente. Existem 3 fases distintas nesta doença: A Fase crônica: a qual acontece a proliferação clonal maciça das células; a fase acelerada: a qual o clone perde sua capacidade de diferenciação celular e a fase blástica: que é a mais agressiva na qual o perfil celular é totalmente imaturo no paciente. O diagnóstico da doença poderia ser realizado em fases iniciais através do hemograma e confirmação com exames citogenéticos. Contudo, é necessário que o profissional esteja atento e tenha conhecimento sobre a fisiopatologia e as fases da doença. Conclusão: É de extrema importância que os profissionais da área da Analises Clinicas em Hematologia entendam os mecanismos fisiopatológicos das patologias envolvidas nas células sanguíneas e dominem os exames para que possam saber interpreta-los de maneira sensitiva a quaisquer alterações, por menor que seja, e inicie um start investigativo nestes profissionais que leve ao auxilio do diagnóstico correto e precoce das doenças.