Karen Camila Quoos Macedo, T. Borges, D. F. Oliveira
{"title":"复合树脂暴露于染料物质的抗染色性能评价","authors":"Karen Camila Quoos Macedo, T. Borges, D. F. Oliveira","doi":"10.33911/singularsb.v1i3.130","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A utilização de resinas compostas no dia a dia clínico vem ganhando cada vez mais espaço, principalmente com a grande popularidade das facetas em resinas composta. Esses materiais necessitam possuir propriedades básicas para utilização, a exemplo: estabilidade de cor, insolubilidade, biocompatibilidade. Estes compósitos podem sofrer alterações de cor ao longo do tempo, por fatores intrínsecos ou extrínsecos. Dentre os fatores extrínsecos, a absorção de pigmentos da alimentação. O objetivo deste estudo foi verificar a suscetibilidade ao machamento de três marcas distintas de resina composta frente ao açafrão, corante amplamente utilizado na região Norte. Para o desenvolvimento da metodologia foram utilizados 60 corpos de prova, sendo 20 de cada resina selecionada. Para cada resina, 10 corpos de prova foram imersos em água destilada e os outros 10 em solução contendo açafrão (n=10). As resinas selecionadas para obtenção dos corpos de prova foram a Opallis (FGM); Charisma Classic (Kulzer); Filtek Z350 (3M ESPE). As leituras iniciais de cor realizaram-se em todos os corpos de prova imediatamente após tratamento dos corpos e imersão em água destilada por 24 horas. A leitura subsequente se deu após 15 dias para cada resina submetida à imersão em solução de açafrão. As variações de coloração foram novamente levadas para mensuração por meio de aparelho espectrofotrômetro, porém não foi possível devido alto manchamento e consistência de cor fora do padrão. Dessa maneira, os resultados foram comparados por meio da fotografia, que mostrou que a estabilidade de cor das resinas estudadas sofreu influência do corante utilizado. Todas as resinas sofreram pigmentação de maneira equivalente de acordo com a sua cor inicial.","PeriodicalId":171402,"journal":{"name":"Singular. Saúde e Biológicas","volume":"2 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-10-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO MANCHAMENTO DE RESINAS COMPOSTAS EXPOSTAS À SUBSTÂNCIA CORANTE\",\"authors\":\"Karen Camila Quoos Macedo, T. Borges, D. F. Oliveira\",\"doi\":\"10.33911/singularsb.v1i3.130\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"A utilização de resinas compostas no dia a dia clínico vem ganhando cada vez mais espaço, principalmente com a grande popularidade das facetas em resinas composta. Esses materiais necessitam possuir propriedades básicas para utilização, a exemplo: estabilidade de cor, insolubilidade, biocompatibilidade. Estes compósitos podem sofrer alterações de cor ao longo do tempo, por fatores intrínsecos ou extrínsecos. Dentre os fatores extrínsecos, a absorção de pigmentos da alimentação. O objetivo deste estudo foi verificar a suscetibilidade ao machamento de três marcas distintas de resina composta frente ao açafrão, corante amplamente utilizado na região Norte. Para o desenvolvimento da metodologia foram utilizados 60 corpos de prova, sendo 20 de cada resina selecionada. Para cada resina, 10 corpos de prova foram imersos em água destilada e os outros 10 em solução contendo açafrão (n=10). As resinas selecionadas para obtenção dos corpos de prova foram a Opallis (FGM); Charisma Classic (Kulzer); Filtek Z350 (3M ESPE). As leituras iniciais de cor realizaram-se em todos os corpos de prova imediatamente após tratamento dos corpos e imersão em água destilada por 24 horas. A leitura subsequente se deu após 15 dias para cada resina submetida à imersão em solução de açafrão. As variações de coloração foram novamente levadas para mensuração por meio de aparelho espectrofotrômetro, porém não foi possível devido alto manchamento e consistência de cor fora do padrão. Dessa maneira, os resultados foram comparados por meio da fotografia, que mostrou que a estabilidade de cor das resinas estudadas sofreu influência do corante utilizado. Todas as resinas sofreram pigmentação de maneira equivalente de acordo com a sua cor inicial.\",\"PeriodicalId\":171402,\"journal\":{\"name\":\"Singular. Saúde e Biológicas\",\"volume\":\"2 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-10-20\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Singular. Saúde e Biológicas\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.33911/singularsb.v1i3.130\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Singular. Saúde e Biológicas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33911/singularsb.v1i3.130","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO MANCHAMENTO DE RESINAS COMPOSTAS EXPOSTAS À SUBSTÂNCIA CORANTE
A utilização de resinas compostas no dia a dia clínico vem ganhando cada vez mais espaço, principalmente com a grande popularidade das facetas em resinas composta. Esses materiais necessitam possuir propriedades básicas para utilização, a exemplo: estabilidade de cor, insolubilidade, biocompatibilidade. Estes compósitos podem sofrer alterações de cor ao longo do tempo, por fatores intrínsecos ou extrínsecos. Dentre os fatores extrínsecos, a absorção de pigmentos da alimentação. O objetivo deste estudo foi verificar a suscetibilidade ao machamento de três marcas distintas de resina composta frente ao açafrão, corante amplamente utilizado na região Norte. Para o desenvolvimento da metodologia foram utilizados 60 corpos de prova, sendo 20 de cada resina selecionada. Para cada resina, 10 corpos de prova foram imersos em água destilada e os outros 10 em solução contendo açafrão (n=10). As resinas selecionadas para obtenção dos corpos de prova foram a Opallis (FGM); Charisma Classic (Kulzer); Filtek Z350 (3M ESPE). As leituras iniciais de cor realizaram-se em todos os corpos de prova imediatamente após tratamento dos corpos e imersão em água destilada por 24 horas. A leitura subsequente se deu após 15 dias para cada resina submetida à imersão em solução de açafrão. As variações de coloração foram novamente levadas para mensuração por meio de aparelho espectrofotrômetro, porém não foi possível devido alto manchamento e consistência de cor fora do padrão. Dessa maneira, os resultados foram comparados por meio da fotografia, que mostrou que a estabilidade de cor das resinas estudadas sofreu influência do corante utilizado. Todas as resinas sofreram pigmentação de maneira equivalente de acordo com a sua cor inicial.