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Análise da contribuição das FinTechs para o crescimento econômico na América Latina no período de 2008 a 2018 à luz do modelo schumpeteriano
Uma das maneiras mais importantes de que os diversos países do mundo dispõem para evitar a pobreza e melhorar a qualidade de vida da população é promovendo o seu crescimento econômico. Na América Latina, os países ainda não alcançaram o nível de países desenvolvidos, de modo que esta temática é de maior relevância. Desde 2008, com o surgimento das FinTechs, a indústria financeira sofreu uma disrupção tecnológica, que remonta ao conceito de “destruição criativa” de Joseph Schumpeter, tornando interessante a modelagem do crescimento econômico e o impacto trazido pelas inovações das FinTechs por meio de um modelo endógeno schumpeteriano de crescimento econômico. O objetivo geral do trabalho é analisar como o PIB per capita, PPC (dólar), dos países selecionados da América Latina (Colômbia, Peru, México, Argentina, Chile e Brasil) foi influenciado pelos fatores relacionados ao surgimento de FinTechs nesses países após a crise financeira global de 2008. Os resultados apontam para a utilidade do modelo econométrico proposto, pois o modelo foi considerado apropriado pelos testes de significância para os seis países da América Latina observados. Dentre os fatores relacionados ao surgimento de FinTechs, os mais relevantes para o crescimento econômico dos países foram o inverso do tempo médio de existência das FinTechs sediadas no país, a quantidade de FinTechs sediadas no país e a quantidade de FinTechs voltadas para a tecnologia de inteligência artificial.