{"title":"哦,快看(你有什么问题吗?)SOB轰炸了调查人员","authors":"E. Martins","doi":"10.53826/2763-7069.v2n3.2021.id60","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Caiu em minhas mãos um documento recente, emitido pelo Investor Advisory Committee (IAC), órgão consultivo da Securities and Exchange Commission (SEC) que, nos EUA, tem o poder legal de emissão de normas contábeis (brasileira CVM); todos sabemos que essa emissão é lá delegada ao Financial Accounting Standards Board (FASB), órgão privado, mas o poder legal continua da SEC. (Veja que utilizamos o mesmo modelo no Brasil: a emissão das normas é feita pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), mas quem aprova seus documentos é sempre um órgão regulador com poder legal para a emissão, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o Banco Central do Brasil (BCB) etc.). Bem, esse IAC (2022), como dito, é um órgão “meramente consultivo” da SEC, e chama muito a atenção esse documento por ele emitido na forma de draft em 14 de setembro de 2022 (https://www.sec.gov/spotlight/investor-advisory-committee-2012/20220914-draft-accounting-recommendation.pdf), e aprovado unanimemente por aquele Instituto em 21 de setembro e remetido à SEC (https://tax.thomsonreuters.com/news/investor-advisory-committee-recommends-sec-to-review-current-accounting-standard-setting-practices/). O documento já começa aparentemente não muito incisivo, sendo chamado de recomendação: Recommendation of the Investor Advisory Committee Regarding Accounting Modernization. Mas o conteúdo é, sim, incisivo, ao levantar diversos pontos.","PeriodicalId":431127,"journal":{"name":"Revista Fipecafi de Contabilidade, Controladoria e Finanças (RFCC)","volume":"3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"O FASB (E O IASB?) SOB BOMBARDEIO DE INVESTIDORES\",\"authors\":\"E. Martins\",\"doi\":\"10.53826/2763-7069.v2n3.2021.id60\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Caiu em minhas mãos um documento recente, emitido pelo Investor Advisory Committee (IAC), órgão consultivo da Securities and Exchange Commission (SEC) que, nos EUA, tem o poder legal de emissão de normas contábeis (brasileira CVM); todos sabemos que essa emissão é lá delegada ao Financial Accounting Standards Board (FASB), órgão privado, mas o poder legal continua da SEC. (Veja que utilizamos o mesmo modelo no Brasil: a emissão das normas é feita pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), mas quem aprova seus documentos é sempre um órgão regulador com poder legal para a emissão, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o Banco Central do Brasil (BCB) etc.). Bem, esse IAC (2022), como dito, é um órgão “meramente consultivo” da SEC, e chama muito a atenção esse documento por ele emitido na forma de draft em 14 de setembro de 2022 (https://www.sec.gov/spotlight/investor-advisory-committee-2012/20220914-draft-accounting-recommendation.pdf), e aprovado unanimemente por aquele Instituto em 21 de setembro e remetido à SEC (https://tax.thomsonreuters.com/news/investor-advisory-committee-recommends-sec-to-review-current-accounting-standard-setting-practices/). O documento já começa aparentemente não muito incisivo, sendo chamado de recomendação: Recommendation of the Investor Advisory Committee Regarding Accounting Modernization. Mas o conteúdo é, sim, incisivo, ao levantar diversos pontos.\",\"PeriodicalId\":431127,\"journal\":{\"name\":\"Revista Fipecafi de Contabilidade, Controladoria e Finanças (RFCC)\",\"volume\":\"3 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-12-19\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Fipecafi de Contabilidade, Controladoria e Finanças (RFCC)\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.53826/2763-7069.v2n3.2021.id60\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Fipecafi de Contabilidade, Controladoria e Finanças (RFCC)","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.53826/2763-7069.v2n3.2021.id60","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Caiu em minhas mãos um documento recente, emitido pelo Investor Advisory Committee (IAC), órgão consultivo da Securities and Exchange Commission (SEC) que, nos EUA, tem o poder legal de emissão de normas contábeis (brasileira CVM); todos sabemos que essa emissão é lá delegada ao Financial Accounting Standards Board (FASB), órgão privado, mas o poder legal continua da SEC. (Veja que utilizamos o mesmo modelo no Brasil: a emissão das normas é feita pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), mas quem aprova seus documentos é sempre um órgão regulador com poder legal para a emissão, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o Banco Central do Brasil (BCB) etc.). Bem, esse IAC (2022), como dito, é um órgão “meramente consultivo” da SEC, e chama muito a atenção esse documento por ele emitido na forma de draft em 14 de setembro de 2022 (https://www.sec.gov/spotlight/investor-advisory-committee-2012/20220914-draft-accounting-recommendation.pdf), e aprovado unanimemente por aquele Instituto em 21 de setembro e remetido à SEC (https://tax.thomsonreuters.com/news/investor-advisory-committee-recommends-sec-to-review-current-accounting-standard-setting-practices/). O documento já começa aparentemente não muito incisivo, sendo chamado de recomendação: Recommendation of the Investor Advisory Committee Regarding Accounting Modernization. Mas o conteúdo é, sim, incisivo, ao levantar diversos pontos.