Eliana Sayuri Seki, Ana Karina Silva da Rocha Tanaka, M. L. Machado, Renatta Rossatto de Araújo, Guilherme Breitsameter
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Teve como objetivo caracterizar o perfil sociodemográfico e de saúde de pacientes diabéticos atendidos em consulta de enfermagem em ambulatório de hospital universitário. Estudo de caráter quantitativo, delineamento transversal. A amostra do estudo foi composta por pacientes adultos, diabéticos, com primeira CE na agenda Enfermagem Adulto Diabético entre 2016 e 2017. A análise dos dados mostrou o predomínio do sexo feminino, brancos, casados, naturais do interior do estado, residentes na capital e região, baixa escolaridade e com grande número de faltas às consultas. Na saúde, observou-se: comorbidades, níveis glicêmicos e de hemoglobina glicada fora das metas terapêuticas. Conclui-se que o desafio em auxiliar no tratamento de diabéticos é complexo pela duração da doença, comorbidades e limitações pelas manifestações das patologias. 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PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E DE SAÚDE DE DIABÉTICOS ATENDIDOS EM CONSULTA DE ENFERMAGEM EM AMBULATÓRIO DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), em especial o Diabetes Mellitus (DM), são um grave problema de saúde pública, sendo a consulta de enfermagem (CE) um instrumento utilizado no controle da doença e seus agravos. Estudo baseado em experiências de CE a pacientes portadores de DM em ambulatório de estabelecimento de saúde de nível terciário, hospital universitário geral de capital do sul do Brasil. O conhecimento da situação social, econômica e de saúde dos pacientes atendidos é uma forma de auxiliar o enfermeiro na obtenção de melhor resposta as combinações e orientações melhorando o controle da doença e incrementando a qualidade de vida do paciente. Teve como objetivo caracterizar o perfil sociodemográfico e de saúde de pacientes diabéticos atendidos em consulta de enfermagem em ambulatório de hospital universitário. Estudo de caráter quantitativo, delineamento transversal. A amostra do estudo foi composta por pacientes adultos, diabéticos, com primeira CE na agenda Enfermagem Adulto Diabético entre 2016 e 2017. A análise dos dados mostrou o predomínio do sexo feminino, brancos, casados, naturais do interior do estado, residentes na capital e região, baixa escolaridade e com grande número de faltas às consultas. Na saúde, observou-se: comorbidades, níveis glicêmicos e de hemoglobina glicada fora das metas terapêuticas. Conclui-se que o desafio em auxiliar no tratamento de diabéticos é complexo pela duração da doença, comorbidades e limitações pelas manifestações das patologias. Condição sociodemográfica influencia a compreensão do estado de saúde e doença, na adoção das mudanças de estilo de vida e terapêuticas.