Marcos Roberto Queiroga, Sandra Aires Ferreira, D. Silva, V. Weber, Timothy Gustavo Cavazzoto, Diego Bessa Bessa Dantas, Poliana Piovezana dos Santos, A. M. Stein
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As docentes descreveram pontos positivos e negativos da orientação semipresencial e presencial, referentes ao aprendizado, a capacitação, a expectativa de mercado de trabalho e ao local de realização no processo formativo dos estágios.RESULTADOS: A análise dos relatos revelou que na orientação presencial houve maior participação dos estagiários com o planejamento das atividades e no acompanhamento dos alunos/pacientes (prática), uma vez que se tornaram progressivamente mais responsáveis pela condução dos exercícios. A relação supervisor-aluno permitiu diversas discussões para o aprimoramento das atividades ministradas e melhor articulação dos conteúdos das disciplinas do curso.CONCLUSÃO: O ECO com supervisão/orientação presencial indica pontos positivos mais compatíveis com o processo formativo do profissional de Educação Física, especificamente, na área de prescrição de exercícios para populações especiais. 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Estágio curricular obrigatório no curso de bacharelado em Educação Física com supervisão docente presencial
OBJETIVO: Contextualizar e relatar experiências docentes com o Estágio Curricular Obrigatório (ECO) no curso de bacharelado em Educação Física realizado com supervisão presencial. MÉTODOS: Participaram do relato três docentes responsáveis pelas disciplinas de estágio (A, B e C) que, respectivamente, orientaram presencialmente oito alunos (3, 3 e 2) na área de prescrição de exercícios para populações especiais e, de forma semipresencial, 21 alunos (7, 7 e 7) nas áreas de atividades de academia e atenção primária, no 2° semestre do ano letivo de 2021. As docentes descreveram pontos positivos e negativos da orientação semipresencial e presencial, referentes ao aprendizado, a capacitação, a expectativa de mercado de trabalho e ao local de realização no processo formativo dos estágios.RESULTADOS: A análise dos relatos revelou que na orientação presencial houve maior participação dos estagiários com o planejamento das atividades e no acompanhamento dos alunos/pacientes (prática), uma vez que se tornaram progressivamente mais responsáveis pela condução dos exercícios. A relação supervisor-aluno permitiu diversas discussões para o aprimoramento das atividades ministradas e melhor articulação dos conteúdos das disciplinas do curso.CONCLUSÃO: O ECO com supervisão/orientação presencial indica pontos positivos mais compatíveis com o processo formativo do profissional de Educação Física, especificamente, na área de prescrição de exercícios para populações especiais. É necessário investigar a percepção do estagiário neste tipo de orientação e a relação do orientador/preceptor externo sobre seu papel na formação do profissional de EF.