Gabriela Oliveira Xavier, A. Silva, Bruno Bordino, Rodrigo Sabino, Carlos Jorge Rocha Oliveira, Valéria Maria de Souza Antunes
{"title":"大花莲提取物(牛眼)在愈合过程中的作用","authors":"Gabriela Oliveira Xavier, A. Silva, Bruno Bordino, Rodrigo Sabino, Carlos Jorge Rocha Oliveira, Valéria Maria de Souza Antunes","doi":"10.22280/revintervol12ed3.420","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O olho de boi (Dioclea grandiflora) é uma planta encontrada no cerrado e na caatinga do nordeste brasileiro, da família Fabacea. Grande parte da população de cidades nordestinas, principalmente famílias que tem mais acesso ao cerrado, tem utilizado as raízes e principalmente as sementes desta planta. O objetivo do presente trabalho foi aprofundar e verificar as informações passadas pela população e o que se tem hoje na literatura. Nessa perspectiva, foi necessário avaliar a atividade cicatrizante e o doseamento do teor de colágeno do extrato bruto obtido das cascas das sementes de “olho de boi” (Dioclea grandiflora) em fibroblastos humanos de recém-nascido do sexo masculino. A proliferação das células ocorreu após o tratamento com diferentes concentrações de extrato hidroalcoólico por 24 horas. O método desenvolvido teve como base todos os experimentos passarem pelo teste de viabilidade celular aplicando o corante azul de tripano e análise e interpretação em câmara hemocitométrica por microscopia, para a verificação da atividade cicatrizante, antioxidante e a presença de metabólitos secundários na semente. Foi um método preciso e de fácil execução. Além disso, é importante mostrar o quanto a biodiversidade brasileira traz de benefícios e avanços para pesquisas no setor de fitoterapia se realizados com ética e seriedade.","PeriodicalId":290377,"journal":{"name":"Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-10-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Extrato de dioclea grandiflora (olho de boi) no processo de cicatrização\",\"authors\":\"Gabriela Oliveira Xavier, A. Silva, Bruno Bordino, Rodrigo Sabino, Carlos Jorge Rocha Oliveira, Valéria Maria de Souza Antunes\",\"doi\":\"10.22280/revintervol12ed3.420\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O olho de boi (Dioclea grandiflora) é uma planta encontrada no cerrado e na caatinga do nordeste brasileiro, da família Fabacea. Grande parte da população de cidades nordestinas, principalmente famílias que tem mais acesso ao cerrado, tem utilizado as raízes e principalmente as sementes desta planta. O objetivo do presente trabalho foi aprofundar e verificar as informações passadas pela população e o que se tem hoje na literatura. Nessa perspectiva, foi necessário avaliar a atividade cicatrizante e o doseamento do teor de colágeno do extrato bruto obtido das cascas das sementes de “olho de boi” (Dioclea grandiflora) em fibroblastos humanos de recém-nascido do sexo masculino. A proliferação das células ocorreu após o tratamento com diferentes concentrações de extrato hidroalcoólico por 24 horas. O método desenvolvido teve como base todos os experimentos passarem pelo teste de viabilidade celular aplicando o corante azul de tripano e análise e interpretação em câmara hemocitométrica por microscopia, para a verificação da atividade cicatrizante, antioxidante e a presença de metabólitos secundários na semente. Foi um método preciso e de fácil execução. Além disso, é importante mostrar o quanto a biodiversidade brasileira traz de benefícios e avanços para pesquisas no setor de fitoterapia se realizados com ética e seriedade.\",\"PeriodicalId\":290377,\"journal\":{\"name\":\"Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-10-30\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.22280/revintervol12ed3.420\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22280/revintervol12ed3.420","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Extrato de dioclea grandiflora (olho de boi) no processo de cicatrização
O olho de boi (Dioclea grandiflora) é uma planta encontrada no cerrado e na caatinga do nordeste brasileiro, da família Fabacea. Grande parte da população de cidades nordestinas, principalmente famílias que tem mais acesso ao cerrado, tem utilizado as raízes e principalmente as sementes desta planta. O objetivo do presente trabalho foi aprofundar e verificar as informações passadas pela população e o que se tem hoje na literatura. Nessa perspectiva, foi necessário avaliar a atividade cicatrizante e o doseamento do teor de colágeno do extrato bruto obtido das cascas das sementes de “olho de boi” (Dioclea grandiflora) em fibroblastos humanos de recém-nascido do sexo masculino. A proliferação das células ocorreu após o tratamento com diferentes concentrações de extrato hidroalcoólico por 24 horas. O método desenvolvido teve como base todos os experimentos passarem pelo teste de viabilidade celular aplicando o corante azul de tripano e análise e interpretação em câmara hemocitométrica por microscopia, para a verificação da atividade cicatrizante, antioxidante e a presença de metabólitos secundários na semente. Foi um método preciso e de fácil execução. Além disso, é importante mostrar o quanto a biodiversidade brasileira traz de benefícios e avanços para pesquisas no setor de fitoterapia se realizados com ética e seriedade.