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Manutenção da justiça, racionalidade administrativa e “razão de Estado” no Império luso, século XVIII: a gestão de Gomes Freire de Andrada, Rio de Janeiro e centro-sul da América portuguesa
O artigo pretende analisar a preocupação com a manutenção da justiça, a implementação de uma maior racionalidade administrativa e a prática de uma “razão de Estado” no Império português dos Setecentos. Para isso, iremos partir de um estudo de caso específico: o governo de Gomes Freire de Andrada, na capitania do Rio de Janeiro e no centro-sul da América lusa, entre 1733 e 1763.