M. C. S. Ferreira, Rosana Maria do Vale B. P Ferreira, Maria Jóse Sanches Marin, A. Pinto, F. Mazetto, Silmara Meneguin
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Estes dados mostram que � preciso se responsabilizar pelo usu�rio desde o momento que ele entra na unidade, entretanto, ainda h� profissionais que consideram a import�ncia do acolhimento como sin�nimo de recep��o e assim, referem-se a porta de entrada. O acolhimento tamb�m identifica as vulnerabilidades que podem comprometer a sa�de e a vida das pessoas. Relaciona-se ainda � organiza��o do acesso � consulta m�dica, em conformidade com o desejo da pessoa. Considera��es Finais: Observam-se esfor�os dos diferentes atores para incorporar o acolhimento na mudan�a do modelo assistencial. A proposta do acolhimento surge para auxiliar a mudan�a do modelo assistencial m�dico centrado com a��es curativas para estabelecer rela��es efetivas e desenvolver a autonomia do usu�rio, e com isso reafirmar a busca do cuidado integral, para fazer da Aten��o B�sica � Sa�de um caminho melhor para a assist�ncia � sa�de.","PeriodicalId":129705,"journal":{"name":"Revista Sa�de - UNG-Ser","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-02-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"3","resultStr":"{\"title\":\"ACOLHIMENTO NO PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO DA ATEN��O B�SICA: ESTUDO QUALITATIVO\",\"authors\":\"M. C. S. Ferreira, Rosana Maria do Vale B. P Ferreira, Maria Jóse Sanches Marin, A. Pinto, F. 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ACOLHIMENTO NO PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO DA ATEN��O B�SICA: ESTUDO QUALITATIVO
Resumo
Objetivo: Analisar a percep��o de enfermeiros da aten��o b�sica de sa�de sobre acolhimento no processo de trabalho. M�todos: Pesquisa qualitativa, realizada com 21 enfermeiras de munic�pio do interior paulista, Brazil. A an�lise dos dados pautou-se na vertente fenomenol�gica, modalidade estrutura do fen�meno. Resultados: O acolhimento no processo de trabalho revelou-se como sistematiza��o do trabalho, escuta das necessidades do usu�rio e estabelecimento de v�nculo, organiza��o da demanda para que o usu�rio consiga agendamento � consulta m�dica, como demonstra��o de interesse pelas necessidades do usu�rio, al�m de atribuir valor ao mesmo por se tratar do cen�rio de aten��o b�sica. Estes dados mostram que � preciso se responsabilizar pelo usu�rio desde o momento que ele entra na unidade, entretanto, ainda h� profissionais que consideram a import�ncia do acolhimento como sin�nimo de recep��o e assim, referem-se a porta de entrada. O acolhimento tamb�m identifica as vulnerabilidades que podem comprometer a sa�de e a vida das pessoas. Relaciona-se ainda � organiza��o do acesso � consulta m�dica, em conformidade com o desejo da pessoa. Considera��es Finais: Observam-se esfor�os dos diferentes atores para incorporar o acolhimento na mudan�a do modelo assistencial. A proposta do acolhimento surge para auxiliar a mudan�a do modelo assistencial m�dico centrado com a��es curativas para estabelecer rela��es efetivas e desenvolver a autonomia do usu�rio, e com isso reafirmar a busca do cuidado integral, para fazer da Aten��o B�sica � Sa�de um caminho melhor para a assist�ncia � sa�de.