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Este artigo tem como objetivo demonstrar como o cinema Giallo se utilizou da técnica tenebrista de Caravaggio em alguns de seus momentos narrativos. Para sustentar tal ponto, o texto introduz a definição de tenebrismo a partir de Arquillo-Avilés e Torres (2011), priorizando a visão da arte barroca em Weisbach (1948), bem como na análise de Schütze (2017) da obra de Caravaggio. Do mesmo modo, o artigo parte das considerações de Koven (2006) sobre o Giallo como um cinema vernacular, para pensar como algumas opções estéticas ajudaram a moldar momentos narrativos dessas obras. Por fim, o trabalho busca definir algumas coordenadas básicas a partir de excertos de variados filmes do ciclo para se pensar o que seria um Giallo tenebrista.