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O rio, uma manifestação da physis, é o tópico de algumas excursões filosóficas empreendidas neste ensaio. De início, ainda na superfície, indagamos modos de se lidar com o rio. Na companhia de Heidegger, surgem, mais adiante, correntezas que, a princípio, se apresentam como um movimento fenomenológico, mas que, na verdade, desviam-nos para fenômenos que, aparentemente triviais, determinam nossas vivências cotidianas. Essas digressões levam-nos, finalmente, à necessidade de escafandrar a origem da ciência e a essência da metafísica moderna.