A URGÊNCIA DE UM NOVO SISTEMA ALIMENTAR: AGROECOLÓGICO, FEMINISTA E CAMPESINO

Este artigo propõe o debate sobre o atual sistema agroalimentar e suas contradições, apresentando uma experiência significativa de cooperativismo no MST na construção de novos paradigmas sócio-produtivos, que inspira novas práticas sócio-metabólicas na relação entre ser humano e natureza, e entre seres humanos, indicando possíveis formas de superar a crise civilizatória do capital que estamos vivendo.  Nele buscamos explicitar as experiências camponesas que buscam relocalizar o sistema alimentar, identificando as dificuldades enfrentadas no processo de estabelecimento de novas matrizes de produção, que técnicas organizacionais e de sociabilidade são desenvolvidas e que estratégias são elaboradas para superar as dificuldades impostas pelo modo de produção capitalista. Este artigo propõe o debate sobre o atual sistema agroalimentar e suas contradições, apresentando uma experiência significativa de cooperativismo no MST na construção de novos paradigmas sócio-produtivos, que inspira novas práticas sócio-metabólicas na relação entre ser humano e natureza, e entre seres humanos, indicando possíveis formas de superar a crise civilizatória do capital que estamos vivendo.  Nele buscamos explicitar as experiências camponesas que buscam relocalizar o sistema alimentar, identificando as dificuldades enfrentadas no processo de estabelecimento de novas matrizes de produção, que técnicas organizacionais e de sociabilidade são desenvolvidas e que estratégias são elaboradas para superar as dificuldades impostas pelo modo de produção capitalista.