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AMOSTRAS BIOLÓGICAS USADAS NA DETECÇÃO DO DOPING QUÍMICO E MATRIZES ALTERNATIVAS: UM ESTUDO COMPARATIVO
O uso de substâncias ergogênicas, aquelas com a propriedade de alterar o rendimento físico de um indivíduo, já é antiga, visto que o homem sempre teve dificuldades em aceitar suas limitações físicas e mentais. Nas competições esportivas, novas técnicas e produtos químicos vêm sendo utilizados por atletas, o que coloca à prova as técnicas analíticas empregadas na detecção da dopagem. Com isso, a busca pelo aprimoramento no controle do doping torna-se essencial para a comunidade esportiva, visando tornar as competições mais igualitárias. Essa revisão bibliográfica objetivou analisar as amostras atualmente empregadas na detecção do doping e compará-las com matrizes alternativas que vêm sendo estudadas, apontando as vantagens e desvantagens de cada uma delas. Os resultados obtidos demonstram que as amostras “alternativas” (cabelo/pêlos, saliva e ar exalado) podem aprimorar as análises realizadas em amostras de sangue e urina, consideradas o “padrão-ouro” na atualidade. Apresentando algumas vantagens frente a essas amostras, as matrizes alternativas poderiam sanar algumas deficiências analíticas apresentadas. A constante ascensão dos métodos ergogênicos, exige que o controle do doping também esteja em constante aprimoramento. Afim de cumprir a legislação esportiva, as técnicas analíticas podem encontrar avanço ao se utilizar novas amostras biológicas.