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É nossa intenção, com base em Campo de trânsito, do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, e em Virgem Margarida, de Licínio Azevedo, cineasta brasileiro radicado há anos em Moçambique, discutir de que forma os referidos romance e filme representam a ação opressora dos campos de reeducação em Moçambique e não só. O estado de exceção e a teatralidade do absurdo.