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A MÁSCARA COMO BASE PARA O TREINAMENTO DO ALUNO-ATOR
Pretendemos neste artigo identificar as contribuições da máscara para o treinamento do aluno-ator, assim como os princípios da máscara neutra para Jacques Coupeau e Jacques Lecoq. Para tanto, descreverei o trabalho desenvolvido com meus alunos na Universidades do Estado de Santa Catarina - UDESC e posteriormente na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, onde atualmente ministro aulas. Para trabalharmos o ator-animador traço uma jornada da máscara neutra iniciada na disciplina Improvisação I, na qual temos acesso a pedagogia de Viola Spolin e alguns pontos da pedagogia de Lecoq, vivenciando as ações silenciosas, e chegando a disciplina de Teatro de Animação I, onde apresento aos alunos o universo da máscara como princípio de preparação do ator. A primeira máscara apresentada é a máscara neutra, uma máscara sem uma expressão definida, em equilíbrio e que passa a sensação física de calma, na tentativa de proporcionar ao aluno o estado de neutralidade. A máscara neutra é considerada a base para o uso de todas as outras máscaras. Em seguida, iniciamos o trabalho com as máscaras larvárias, que são bem maiores que o rosto humano. Elas levam um acento forte ou do nariz ou das bochechas e têm aparências diversas.