Pesquisa Realizada Através Do Bioativos Da Planta Echinodorus grandiflorus Com Extração Do DNA Da Musa Para Embasamento De Pomada Caseira Cicatrizante

Introdução: Uma planta promissora no campo fitoterapêutico é a Echinodorus grandiflorus, popularmente conhecida como chapéu de couro, que tem sido empregada na medicina popular no abrandamento dos processos inflamatórios e na recuperação da pele em casos de queimadura. Objetivo: com base nos princípios ativos foi utilizados para estudo de uma nova pomada caseira com ação terapêutica, asséptica e como uma ferramenta de fácil utilização e baixo custo para o cuidado tópico de feridas cicatrizantes.Material e métodos: A partir desse conhecimento foi feita uma revisão bibliográfica narrativa da literatura nas bases do Google Acadêmico, Scielo, Lilacs, PubMed e Medline para a análise de uma pomada no processo de cicatrização, sendo observado que o processo foi realizado de forma mais rápida e com atenuação das complicações de uma ferida. Além da comprovação da ação terapêutica de várias plantas utilizadas popularmente, a fitoterapia representa um saber utilizado e difundido pelas populações ao longo de várias gerações . Echinodorus grandiflorus e Echinodorus macrophyllus, conhecidas como chapéu-de-couro, são empregadas de forma indistinta como anti-inflamatório, tanto na forma de chás caseiros como em fitoterápicos. Apesar do amplo emprego pela população, não há atualmente nenhum medicamento fitoterápico contendo chapéu de couro registrado no Brasil, devido à falta de estudos que comprovem sua eficácia e segurança, conforme preconizado pela legislação vigente. Resultados: Durante a realização dos curativos no período de 10 à 13 semanas com a pomada contendo cera vitamina A, banana rica em potássio e uma base da planta Echinodorus grandiflorus, foi observado que ocorrem alterações significativas na diminuição do ferimento, com ação antifúngica, antibacteriana e antisséptica, tendo fácil utilização e baixo custo, auxiliando no aparecimento do tecido de granulação e a evolução satisfatória da cicatrização. Assim, há indicação da pomada como forma farmacêutica de fácil utilização, como anti-infecciosas, propiciando uma terapia complementar e integrativa com prevenção de agravos. Conclusão: O estudo da técnica deve ser mais investigado para nova modalidade de pomada caseira para resultados com mais amplos e para que processo de cicatrização seja diminuído, assim expandindo para a comunidade uma pomada natural e benéfica.