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O presente artigo propõe a abordagem da ideia de paisagem a partir da análise da trajetória de degradação dos igarapés que entrecortam a cidade de Manaus e dos grupos sociais que moram em seu entorno. Isso por que ambos, igarapés e moradores de seu entorno formam no presente, juntos, uma paisagem que transmite de antemão uma mensagem: perigo. Intenta-se problematizar essa percepção associada à imagem desse tipo de lugar em Manaus entendendo que corresponde a uma construção social pautada em informações acionadas por via da memória e do sensível que faz com que sejam estabelecidos previamente julgamentos diante do (des)conhecido.