Amarildo T. da Costa, F. M. França, Eliseu M. C. Filho
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Avaliando DTM em Arquiteturas Superescalares Configuradas com Diferentes Larguras
Este trabalho avalia a exploração de redundância em nível de traços (seqüências de instruções dinâmicas) aplicada a processadores superescalares com diferentes larguras. A redundância existente em programas foi explorada através de um mecanismo de reuso denominado Dynamic Trace Memoization (DTM). Simulações considerando processadores configurados com diferentes larguras e incorporando o mecanismo DTM, identificaram para os programas do SPEC95: percentuais de reuso variando de 28% a 60% (média harmônica); percentuais de ganhos de performance variando de 6.3% a 25% (média harmônica); e que um processador superescalar com largura 4 e incorporando o mecanismo DTM produz ganhos de performance sobre o mesmo processador superescalar base com largura 8. Este último resultado fornece fortes indícios de que a exploração de redundância em nível de traços, apresenta-se como uma alternativa viável à opção de se aumentar as larguras dos processadores superescalares para a obtenção de um maior número de instruções executadas por ciclo de clock.