Alexsander Ferraz, Bruna Dos Santos Pires, Eduarda Machado dos Santos, Tainá Ança Evaristo, Tanize Angonesi de Castro, Paola Renata Joanol Dallmann, Márcia De Oliveira Nobre, Leandro Quintana Nizoli
{"title":"2017年,UFPEL寄生虫病实验室分析了猫狗粪便中胃肠道寄生虫的频率","authors":"Alexsander Ferraz, Bruna Dos Santos Pires, Eduarda Machado dos Santos, Tainá Ança Evaristo, Tanize Angonesi de Castro, Paola Renata Joanol Dallmann, Márcia De Oliveira Nobre, Leandro Quintana Nizoli","doi":"10.15210/sah.v7i1.14786","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente estudo, teve como objetivo, determinar a frequência de helmintos gastrintestinais de cães e gatos e cistos de Giardia sp., em amostras de fezes, recebidas no Ladopar durante o ano de 2017. Foram examinadas 474 amostras, sendo 449 de cães e 25 de gatos. As fezes foram processadas pelas técnicas de Willis & Mollay (1921) e Faust (1938). Destas amostras, 282 (59,49%) foram positivas para pelo menos um gênero de parasito, 225 apresentavam infestação simples (76%) e 71 associação de parasitos (24%). Ovos do gênero Ancylostoma spp. foram os mais observados em fezes de cães, presentes em 245 destas (54,57%). Nos gatos, houve maior frequência de Toxocara sp., encontrado em 10 amostras (40%). 66 amostras foram analisadas pela técnica de Faust, destas, 20 (30,30%) foram positivas para cistos de Giardia sp., sendo que a frequência encontrada foi de 26,67% (12/45) e 38,10% (8/21) para cães e gatos, respectivamente. A ocorrência de um número significativo de parasitos e o estreito contato entre os animais e o homem mostra a necessidade de um controle mais efetivo e específico, visto que a redução da carga parasitária dos animais e consequentemente do ambiente, diminui a exposição dos humanos a importantes zoonoses.","PeriodicalId":286969,"journal":{"name":"Science And Animal Health","volume":"24 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-12-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"2","resultStr":"{\"title\":\"FREQUÊNCIA DE PARASITOS GASTRINTESTINAIS, PRESENTES EM FEZES DE CÃES E GATOS, ANALISADAS NO LABORATÓRIOS DE DOENÇAS PARASITÁRIAS DA UFPEL, DURANTE O ANO DE 2017\",\"authors\":\"Alexsander Ferraz, Bruna Dos Santos Pires, Eduarda Machado dos Santos, Tainá Ança Evaristo, Tanize Angonesi de Castro, Paola Renata Joanol Dallmann, Márcia De Oliveira Nobre, Leandro Quintana Nizoli\",\"doi\":\"10.15210/sah.v7i1.14786\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente estudo, teve como objetivo, determinar a frequência de helmintos gastrintestinais de cães e gatos e cistos de Giardia sp., em amostras de fezes, recebidas no Ladopar durante o ano de 2017. Foram examinadas 474 amostras, sendo 449 de cães e 25 de gatos. As fezes foram processadas pelas técnicas de Willis & Mollay (1921) e Faust (1938). Destas amostras, 282 (59,49%) foram positivas para pelo menos um gênero de parasito, 225 apresentavam infestação simples (76%) e 71 associação de parasitos (24%). Ovos do gênero Ancylostoma spp. foram os mais observados em fezes de cães, presentes em 245 destas (54,57%). Nos gatos, houve maior frequência de Toxocara sp., encontrado em 10 amostras (40%). 66 amostras foram analisadas pela técnica de Faust, destas, 20 (30,30%) foram positivas para cistos de Giardia sp., sendo que a frequência encontrada foi de 26,67% (12/45) e 38,10% (8/21) para cães e gatos, respectivamente. A ocorrência de um número significativo de parasitos e o estreito contato entre os animais e o homem mostra a necessidade de um controle mais efetivo e específico, visto que a redução da carga parasitária dos animais e consequentemente do ambiente, diminui a exposição dos humanos a importantes zoonoses.\",\"PeriodicalId\":286969,\"journal\":{\"name\":\"Science And Animal Health\",\"volume\":\"24 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-12-11\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"2\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Science And Animal Health\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.15210/sah.v7i1.14786\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Science And Animal Health","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.15210/sah.v7i1.14786","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
FREQUÊNCIA DE PARASITOS GASTRINTESTINAIS, PRESENTES EM FEZES DE CÃES E GATOS, ANALISADAS NO LABORATÓRIOS DE DOENÇAS PARASITÁRIAS DA UFPEL, DURANTE O ANO DE 2017
O presente estudo, teve como objetivo, determinar a frequência de helmintos gastrintestinais de cães e gatos e cistos de Giardia sp., em amostras de fezes, recebidas no Ladopar durante o ano de 2017. Foram examinadas 474 amostras, sendo 449 de cães e 25 de gatos. As fezes foram processadas pelas técnicas de Willis & Mollay (1921) e Faust (1938). Destas amostras, 282 (59,49%) foram positivas para pelo menos um gênero de parasito, 225 apresentavam infestação simples (76%) e 71 associação de parasitos (24%). Ovos do gênero Ancylostoma spp. foram os mais observados em fezes de cães, presentes em 245 destas (54,57%). Nos gatos, houve maior frequência de Toxocara sp., encontrado em 10 amostras (40%). 66 amostras foram analisadas pela técnica de Faust, destas, 20 (30,30%) foram positivas para cistos de Giardia sp., sendo que a frequência encontrada foi de 26,67% (12/45) e 38,10% (8/21) para cães e gatos, respectivamente. A ocorrência de um número significativo de parasitos e o estreito contato entre os animais e o homem mostra a necessidade de um controle mais efetivo e específico, visto que a redução da carga parasitária dos animais e consequentemente do ambiente, diminui a exposição dos humanos a importantes zoonoses.