{"title":"无声的散文音乐?托马斯·曼的《魔山》的表演潜力","authors":"R. H. Silveira","doi":"10.11606/issn.1984-1124.i31p326-344","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Thomas Mann influenciou permanentemente a teoria narrativa com seu romance Der Zauberberg (A Montanha Mágica, publicado 1924) e com as considerações feitas na palestra introdutória ao romance em 1939, durante seu exílio nos E.U.A. A presente contribuição examina os argumentos centrais desse ensaio e excertos do romance para demonstrar que aspectos do texto que o autor relaciona com a música se referem mais especificamente a um potencial de performatividade da narrativa. Esse potencial é mostrado e explicado no artigo por meio de excertos do romance.","PeriodicalId":371417,"journal":{"name":"Revista Criação & Crítica","volume":"5 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-01-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Silenciosa música da prosa? O potencial de performatividade de A Montanha Mágica, de Thomas Mann\",\"authors\":\"R. H. Silveira\",\"doi\":\"10.11606/issn.1984-1124.i31p326-344\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Thomas Mann influenciou permanentemente a teoria narrativa com seu romance Der Zauberberg (A Montanha Mágica, publicado 1924) e com as considerações feitas na palestra introdutória ao romance em 1939, durante seu exílio nos E.U.A. A presente contribuição examina os argumentos centrais desse ensaio e excertos do romance para demonstrar que aspectos do texto que o autor relaciona com a música se referem mais especificamente a um potencial de performatividade da narrativa. Esse potencial é mostrado e explicado no artigo por meio de excertos do romance.\",\"PeriodicalId\":371417,\"journal\":{\"name\":\"Revista Criação & Crítica\",\"volume\":\"5 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-01-15\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Criação & Crítica\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i31p326-344\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Criação & Crítica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i31p326-344","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Silenciosa música da prosa? O potencial de performatividade de A Montanha Mágica, de Thomas Mann
Thomas Mann influenciou permanentemente a teoria narrativa com seu romance Der Zauberberg (A Montanha Mágica, publicado 1924) e com as considerações feitas na palestra introdutória ao romance em 1939, durante seu exílio nos E.U.A. A presente contribuição examina os argumentos centrais desse ensaio e excertos do romance para demonstrar que aspectos do texto que o autor relaciona com a música se referem mais especificamente a um potencial de performatividade da narrativa. Esse potencial é mostrado e explicado no artigo por meio de excertos do romance.