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Este ensaio tem como objetivo investigar o conceito de Pathos (ação patética) presente na Poética de Aristóteles e sua apropriação pelo cinema clássico dos anos 20, através do aprofundamento teórico de Sergei Eisenstein, no Cinema Soviético, e da análise da obra cinematográfica “A paixão de Joana d’Arc” (La passion de Jeanne d’Arc), clássico do cinema mudo europeu.